Thalma de Freitas rebate ataque gordofóbico após integrar campanha de Lula
Thalma de Freitas, de 48 anos, rebateu hoje à tarde os ataques gordofóbicos recebidos após fazer parte da campanha eleitoral do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A atriz apresenta a propaganda na televisão do partido.
Um perfil chamado Liberdade Direita LDR, de apoio ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL), fez um post comparando a aparência física de Thalma anos atrás, mais magra, com a atual, com o ganho de peso, com a fome no Brasil. "A apresentadora do Programa do Lula diz que a fome aumentou no Brasil. Governo Lula / Governo Bolsonaro", dizia o tweet.
Na publicação, há duas fotos da atriz para mostrar o antes e depois, como uma possível justificativa para desmerecer o argumento de que a fome no país aumentou na atual gestão.
O post, que já foi apagado pelo LDR, foi compartilhado pelo comentarista Rodrigo Constantino. Em sua publicação, ele usou emojis de riso para debochar de Thalma.
A atriz então retrucou o comentário e disse: "Eu achei muito engraçado, inclusive porque engordei nos Estados Unidos e não no Brasil do Bozo", escreveu Thalma.
"Essas fotos têm 10 anos e 10 quilos de diferença, eu não tenho vergonha nenhuma de envelhecer e ficar cada vez mais parecida com a minha mãe que é linda!", acrescentou ela.
Além disso, ela ressaltou que, ao contrário desse ataque, tem recebido muito amor após virar uma voz na campanha do ex-presidente petista. "Tenho recebido muito mais amor que ódio nas redes sociais, quero agradecer a todos que vibram alto, compartilhando essa energia que vai nos levar a vitória inevitável. O Amor vai anular o ódio, nós que temos a consciência tranquila já ganhamos!!", disse.
A atriz participa de pelo menos duas propagandas políticas em favor de Lula. Em uma peça chamada "Conheça Bolsonaro", a atriz destaca falas polêmicas do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre termas como a covid-19 e a ditadura militar. Já em outra propaganda, Thalma fala a respeito dos ministros do atual governo, que se envolveram em corrupção e em controvérsias, chamados de "estrutura do mal".
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