Valesca Popozuda prefere fazer sexo com mulheres: 'Homens estão sem graça'

Valesca Popozuda, de 44 anos, abriu o jogo sobre a sua vida sexual. Atualmente, a funkeira confessou que tem preferido ir para a cama com mulheres do que homens, porque, segundo ela, está "muito sem graça" com o sexo masculino.

"Estou pegando quem vier e me der vontade. Pode ser menino ou menina. Se pudesse, pegava os dois (homens e mulheres). Mas se fosse um só, eu pegaria uma mulher. Eu tenho os meus brinquedos, e a transa com os homens está muito sem graça", disse Valesca, em entrevista ao Podcast Papagaio Falante, de Sérgio Mallandro e Renato Rabelo na noite de ontem.

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A cantora também reclamou que alguns homens não sabem fazer sexo oral corretamente, por isso precisa parar para ensiná-los. "Têm uns que dá até nervoso... Tem que ensinar como chupar, não dá... dá um nervoso. Eu pularia para o barco da menina. Ia ficar muito feliz com uma menina", disse.

A cantora ainda contou como deve ser uma relação e a troca sexual com a parceira. "Ia ficar muito feliz com uma menina. Numa relação a dois, você tem que se preocupar com sua parceira, tem que ser recíproco com os dois, e na cama você não pode só se favorecer. Hoje em dia,, os homens só se preocupam com eles na hora da transa", destacou.

Na entrevista, ela disse que já fez sexo na praia de Miami, nos EUA, e sentiu medo de presa. "Aqui a gente ainda dá um zé, mas e lá? O perigo que atiça, dá cada vez mais vontade", brincou ela.

Dificuldade

Antes da fama, Valesca confessou que já chegou a dormir na rua por não ter dinheiro. A cantora, que já passou por inúmeros trabalhos na vida, por exemplo, frentista e figurante na Rede Globo, contou um pouco da sua trajetória.

"Já dormi na rua, porque não aguentava ver o que minha mãe passava. Dormi na praça da Estácio de Sá [Rio de Janeiro]. Não tinha mais dinheiro".

Nesse período, ela contou que comia as sobras da comida de um restaurante de uma amiga. Valesca disse que comia escondido para não prejudicar a amiga.

A cantora lembrou da explosão na sua carreira após lançar "Beijinho no Ombro". Apesar de estar no mundo do funk há anos, ela contou que ali foi o divisor de águas. "Ali foi um boom. Cheguei, mesmo assim ouvindo graça. Eu tinha o público da comunidade, que me conhecia de bailes, mas me trouxe para outro público. Eu passei a ter público de A a Z. O Carnaval me ajudou muito. 'Beijinho no Ombro' veio para concretizar minha carreira", disse.

Valesca também comentou sobre um boato de que Anitta teria a barrado em um baile dela. "Que doideira. Ela nunca me barrou. Isso foi uma fofoca aleatória, sempre querendo jogar uma mulher contra a outra. Estava assistindo embaixo, fui com meu filho e amigos, e aí passaram dois dias que tinha sido barrada", contou.

No bate-papo, a funkeira falou que é fã da cantora. "Eu nem vi Anitta e ela nem me viu. Fui lá para assistir o show, sou fã do trabalho dela e da garra dela. Nada é fácil, vejo como ela fica lutando na correria. Parabenizo a cada conquista dela, porque é para nós mulheres. Ela inspira e a gente busca ter mulheres como ela".