Famosos homenageiam Paulo Gustavo, que faria 44 anos hoje, e citam eleição
Hoje seria aniversário de Paulo Gustavo, que faria 44 anos. O ator morreu em maio de 2021, aos 42 anos, devido a complicações causadas pela covid-19. Nas redes sociais, o ator recebeu homenagens de familiares e amigos famosos.
No dia que também marca o segundo turno das eleições presidenciais, muitos incluíram críticas ao atual presidente pela gestão da pandemia e declararam voto em Luiz Inácio Lula da Silva, candidato que faz oposição a Jair Bolsonaro.
Thales Bretas:
O viúvo do ator o definiu como "pessoa mais importante de sua vida" e declarou: "O que aconteceu infelizmente não conseguimos mudar, mas o que virá pela frente é responsabilidade nossa"
Susana Garcia
A cineasta lembrou que o humorista, pouco antes de morrer, se sentiu grato por ter ajudado as vítimas de Manaus quando a cidade ficou sem estoque de cilindros de oxigênio.
Déa Lúcia:
"Não tenho palavras e nem lágrimas de tanto que choro de saudade", escreveu a mãe de Paulo.
Samantha Schmütz:
A atriz exibiu a última mensagem que recebeu do humorista.
Caroline Trentini
A modelo lamentou a falta de Paulo e citou indignação. "Você continua aqui, em mim, em nós, mais do que nunca. Seguimos, por você, sem medo, com amor e saudade".
Regina Casé:
"Eu vou com o coração na mão votar por ele e com ele. Para honrar sua memória!", declarou a apresentadora.
Juliana Amaral:
Irmã de Paulo, Juliana declarou que "no dia do seu aniversário, o meu voto é por você, por todos que se foram e por todos nós". Ela ainda reforçou que vai amar o irmão eternamente.
Fábio Porchat
"Ainda não sei exatamente o que falar. Só sei que queria que ele tivesse aqui", lamentou o apresentador.
Tata Werneck:
Maria Ribeiro:
Atriz afirmou que vai votar por Paulo e criticou o atraso da vacinação contra a covid-19 no Brasil.
Mônica Martelli
Atriz foi mais uma que disse que vai votar em nome de Paulo.
Preta Gil:
A cantora afirmou que o humorista pediria a mudança do cenário político brasileiro atual como presente nesta data.
Segundo o relatório final da CPI da Covid, houve atraso por parte do governo federal na compra de imunizantes, o que inviabilizou o início da vacinação do país. Em depoimento, o CEO da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, informou que o governo brasileiro ignorou três ofertas para aquisição de vacinas em agosto de 2020, e que as negociações haviam começado em maio.
Murillo estimou que, se um dos acordos tivesse sido fechado, o país teria recebido as primeiras remessas do imunizante já em dezembro de 2020, e somaria, até o segundo trimestre de 2021, cerca de 18,5 milhões de doses.
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