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Bruno Gagliasso pede a volta do horário de verão para Alckmin e é criticado

Bruno Gagliasso faz o pedido ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin em uma publicação no Twitter - Reprodução/Twitter
Bruno Gagliasso faz o pedido ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin em uma publicação no Twitter Imagem: Reprodução/Twitter

Colaboração para Splash, no Rio de Janeiro

04/11/2022 12h38

Bruno Gagliasso, de 40 anos, foi criticado por seguidores em uma rede social após pedir ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) o retorno do horário de verão.

Em uma publicação no Twitter, o ator escreveu sobre a vontade de ter o horário de verão de volta. "Aproveito o momento para pedir ao nosso vice-presidente eleito Geraldo Alckmin que inclua a volta do horário de verão no plano de transição. Horário de verão é o Brasil feliz de novo!", disse.

Como resposta, o vice-presidente eleito apenas publicou emojis de um papel com lápis, como referência de que anotou o pedido do ator.

No entanto, a solicitação do ator não caiu bem para os seus seguidores, que reclamaram de um possível retorno da prática de adiantar os relógios uma hora durante os meses da primavera e do verão.

"Não inventa moda! Este horário de verão não ajuda financeiramente em nada!", afirmou uma seguidora. "Não! Isso não! Foi a única coisa boa que o mico fez! Kkkkk", avaliou outra. "Horário de verão é uma merda para quem acorda cedo, pega ônibus e essas coisas que fogem a sua compreensão, rapaz. Peça saúde, peça transporte, algo relevante. Mimadinho...", destacou um usuário da rede social.

"Feliz de novo é meu ovo. Para de ser doido. Deixa do jeito que está. Tu sabia que tem gente que precisa ir para ponto de ônibus do escuro?", questionou uma usuária do Twitter.

"Não. Mil vezes não! Quem sai de casa às 5h sabe o perigo que é a rua. Já passei muito medo, não faça isso imploro", implorou uma seguidora.

Em um comentário, Bruno respondeu falando que aproveitava mais um pouco do sol durante o dia. "Mas era tão gostoso ir à praia às 20h e ainda ter um solzinho", lembrou.