O que sabemos do affair de Pétala com empresário preso em operação da PF
Apontado como affair de Pétala Barreiros, confinada em "A Fazenda 2022" (Record TV), Bernardo Coutinho, foi preso no Rio de Janeiro. Segundo informações do telejornal RJ1 (Rede Globo), o empresário é um dos detidos pela Operação Smoke Free e é suspeito de venda de cigarros ilegais e sonegação de impostos no Rio de Janeiro.
Dentro da sede do reality show, Pétala já citou Bernardo algumas vezes e o chama carinhosamente de "Bê".
Mas o que sabemos sobre o possível romance?
A primeira menção ao affair veio ainda na pré-estreia do programa. A peoa foi questionada se entrou comprometida no reality show pela jornalista Fábia Oliveira.
Pétala, então, confirmou que estava conhecendo melhor Bernardo, que é herdeiro da Grande Rio e um dos principais empresários do carnaval carioca.
"Namorando eu ainda não estou. A gente se conheceu faz pouco tempo e entrei aqui com a gente se falando. Eu gosto muito dele. É uma pessoa muito especial. Estou com muita saudade", revelou.
A jornalista pediu mais alguns detalhes da relação, e a peoa explicou: "Já teve beijo na boca. Fica aí, viu", completou Pétala mandando um recado para o affair, pedindo que ele o esperasse durante o confinamento.
Helicóptero?
Já dentro do reality show rural, Pétala chegou a se declarar para Bernardo, acreditando que o empresário era o responsável por um helicóptero que foi enviado à sede. "Ai bichinho, te amo. Fez meu dia e meu mês", disse a peoa na ocasião.
Pétala acreditou que Bernardo havia enviado o helicóptero por o mesmo ter derramado pétalas no pátio do reality.
A suposta mensagem, contudo, foi negada ao vivo por Galisteu um tempo depois - o helicóptero havia sido enviado por Naldo, marido de Moranguinho.
Apesar de tudo, o affair parece ser desconhecido da família.
Em entrevista ao Link Podcast, Eunice Barreiros, mãe de Pétala, mostrou desconhecer o romance da filha: "Eu não sei de onde ela tirou isso, né? Tô doida pra ela sair e me contar essa história direitinho".
A prisão
A investigação que levou a prisão de Bernardo começou em 2020, segundo o RJ1. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o "Adilsinho", seria o líder da operação e é tio de Bernardo. A organização criminosa é conhecida como "Banca da Grande Rio" pelo vínculo dos denunciados com a escola de samba - que foi não alvo da operação.
Ainda segundo o jornal, a quadrilha ameaça gravemente pequenos comerciantes para forçá-los a comprar cigarro da organização. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal informou o RJ1 que os criminosos se associam a traficantes e milicianos para lotear regiões da cidade para vender os produtos.
O grupo também estaria realizando a lavagem de dinheiro com o lucro adquirido com a comercialização dos cigarros e enviando o valor para o exterior ilegalmente. Por esse motivo, a operação teve apoio do governo dos Estados Unidos.
Os investigados pela operação podem responder por sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção.
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