Corpo de modelo da Playboy foi identificado por silicone, diz documentário
A modelo da Playboy Jasmine Fiore, que foi morta aos 28 anos em 2009, teve o corpo identificado pela polícia através das próteses de silicone, depois que o assassino arrancou os dedos das mãos e os dentes da jovem.
A canadense teve a história de sua morte detalhada pela primeira vez na série "The Playboy Murders", lançada no serviço de streaming Discovery+. O assassinato da modelo por Ryan Alexander Jenkins é o foco da produção, mas os episódios contam também outras histórias trágicas envolvendo a marca Playboy.
O corpo de Jasmine foi encontrado dentro de uma mala. Os novos detalhes divulgados da morte apontam que Jenkins pode ter removido os dentes e os dedos da modelo para evitar a identificação. Por isso, os implantes foram essenciais para que as autoridades do condado de Orange, na Califórnia, a identificassem. Seis dias após matar Jasmine, Jenkins tirou a própria vida em um quarto de hotel, de acordo com o Daily Star.
A produtora executiva da série, Holly Madison, ex-namorada do fundador da revista, Hugh Hefner, falou ao ET que acredita que essas histórias devem ser contadas. "Muitos delas não foram divulgadas publicamente. Eram histórias das quais eu nunca tinha ouvido falar, e eu pensei que sabia tudo sobre a história da Playboy e o que aconteceu com todas as Playmates."
Jenkings, que era casado com a modelo, já estava sendo procurado pela polícia antes mesmo do assassinato, por ter atitudes consideradas abusivas, e detalhadas no documentário. Ele chegou a passar uma noite na prisão depois de ser preso pela acusação de violência doméstica.
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