Estrela de 'Alerta Máximo', Gerard Butler quer mudar: 'desafios diferentes'
Gerard Butler, 53, coleciona diferentes personagens em sua carreira: desde o misterioso músico mascarado em "O Fantasma da Ópera", passando pelo Rei Leonidas em "300", até o marido que morre e deixa recados para a esposa em "P.S.: Eu Te Amo".
Agora, ele estrela "Alerta Máximo", título de ação dirigido por Jean-François Richet, e vive Jean-François Richet, um piloto que não mede esforços para sobreviver em uma ilha cheia de inimigos depois que o avião caiu no local.
Com um longa lista de atuações em filmes de ação, Butler deseja agora mudar e focar em produções que seja mais "baseadas em personagens", como revelou a Splash.
"Existem alguns que estou de olho agora… Alguns faroestes também, os quais são tão bem escritos. Talvez sejam coisas um pouco fora do padrão que estamos acostumados até."
O ator conta que, no momento, além de divulgar "Alerta Máximo", também está gravando "Covil de Ladrões 2". "É engraçado porque estou aqui falando em como quero fazer longas 'baseados em personagens', mas meu próximo filme também é um de ação."
Acho que é hora de desafios diferentes.
Ao ser questionado o que levaria para uma ilha cheia de inimigos, Butler brinca: "uma capa que me deixa invisível". "Ou, quem sabe, um arbusto para me esconder. Mas, uma arma também seria algo bom, eu acho, ou algo que possa me ajudar a fazer uma oferta de paz."
Junto a Gerard Butler, Mike Colter também está no novo longa e interpreta Louis Gaspare, um homem preso que está no avião para se transferido de cadeia. Na produção, o ator faz diversas sequências de ação, mas não é nenhuma novidade para ele, conhecido por interpretar o herói Luke Cage nas séries da Marvel.
"A maior dificuldade de estar em um título de ação é entender que os heróis não são invencíveis. Quando pensamos nesse tipo de personagem, imaginamos que nada pode os derrubar, mas é legal brincar com essa ideia."
Heróis são humanos colocados em circunstâncias extremas com as quais todos podemos nos identificar. São vulneráveis, falhos e vão descobrindo tudo na hora.
"Essas coisas sempre funcionam com o público, porque ele está sempre tentando descobrir o que acontece a seguir, não sabe em quem confiar. Os espectadores não sabem se podem confiar em você, se podem confiar em suas habilidades. E então eles estão constantemente tentando descobrir como isso vai acabar", finalizou.
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