José de Abreu lamenta falência da Livraria Cultura, mas acusa de censura
O ator José de Abreu, 76, lamentou a falência da Livraria Cultura, uma das mais famosas do país, mas acusou a empresa de censurar um evento para o lançamento de sua autobiografia, em 2021.
"Censura braba". Por meio de seu perfil no Twitter, Abreu afirmou que sente "muito" o fechamento da livraria, mas destacou que essa mesma empresa "cancelou o lançamento de meu livro em cima da hora, com tudo marcado".
José de Abreu também recordou que foi no prédio da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo, que o hoje deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) "foi agredido com o beneplácito da segurança" do estabelecimento.
O ator fez referência ao episódio ocorrido em outubro de 2015, quando o então prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi hostilizado por manifestantes ao deixar o estabelecimento. Suplicy, à época vereador, também foi agredido verbalmente.
Em 2021, José de Abreu lançou dois livros autobiográficos, em que detalha sua trajetória, com algumas revelações bastantes picantes.
Splash entrou em contato com a Livraria Cultura para pedir um posicionamento, mas não obteve retorno. Se a resposta for enviada, essa matéria será atualizada.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.