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OPINIÃO

BBB foi o ano em que Boninho mais trabalhou e o jogo continua imprevisível

Colaboração para Splash

20/03/2023 14h50

O apresentador Dieguinho Schueng analisou os últimos desdobramentos do BBB 23 (Globo) na edição de hoje do programa Splash Show, ao lado de Yas Fiorelo e do colunista Fefito.

Na visão de Schueng, a repescagem anunciada no último final de semana é uma estratégia armada por Boninho para manter o jogo em alta em um momento em que já não há mais o que ser mostrado.

"O BBB não é um jogo para ser justo, é um jogo comercial e de entretenimento. É negócio, é dinheiro que está por trás. O Boninho percebeu que não teria conteúdo para exibir, porque, depois que a Dania voltou para o México, não se falou nada sobre jogo [dentro da casa]", aponta ele.

"Eu acho que o Boninho não era a favor da repescagem, porque, se fosse, ele já teria feito há muito tempo, desde a saída do Bruno Gaga. Ele fez por uma necessidade", crava o apresentador.

"Ele notou que precisa levar o programa até 25 de abril, e quem está dentro [da casa] não vai gerar conteúdo até lá. Não é sobre justiça, é sobre ter conteúdo até o dia 25", acrescenta.

"Quem sobrou [dentro da casa] estava dando coraçãozinho no queridômetro! O Boninho não quer um BBB do amor. Este ano foi o BBB em que o Boninho mais trabalhou. Ele botou 200 Big Fones, botou Casa de Vidro... Tudo o que já foi usado e estava ao alcance dele."

"O jogo segue imprevisível: a gente não consegue cravar quem vai ganhar o programa, quem vai estar na final... A gente só consegue cravar que essas movimentações são para salvar a temporada", concluiu Schueng.