Larissa chama atenção de Bruna após falar 'urubu de luto' no BBB 23
Após conversar sobre o próximo Paredão do BBB 23 (Globo), Larissa disse para Bruna Griphao que fala da sister sobre "urubu de luto" repercutiu fora do reality.
Larissa: "Melhor evitar essas coisas".
Bruna Griphao: "Chamam a gente de piranha, cachorra e a gente falar 'urubu de luto', que quer se aproveitar da dor dos outros. Ou urubu de briga, que quis se meter em uma briga confusão?"
Bruna Griphao: "Urubu é uma pessoa que fica ali rondando pra tentar alguma coisa. Eu falei no Jogo da Discórdia..."
Larissa: "É bom evitar".
O que rolou?
Bruna Griphao se tornou alvo de uma ação movida pelo advogado William Faintych por supostas falas racistas dentro do BBB 23. O inquérito foi aberto na 42ª Vara Criminal do Rio de Janeiro no dia 25 de fevereiro. A juíza Alessandra de Araújo Bilac enviou o processo ao Ministério Público para que o órgão se manifeste.
O advogado pede que seja aberto um processo após o inquérito para investigar suposto racismo por Bruna Griphao ter chamado Fred Nicácio de "urubu de luto".
Defesa de Bruna nega intenção de ofender e promete ação por danos morais. Procurada pela coluna, a equipe de Bruna Griphao enviou uma nota sobre a ação na Justiça e a possibilidade de abertura de inquérito, assinada pelo advogado criminalista Patrick Berriel.
"Qualquer cidadão comum pode noticiar um fato às autoridades. No entanto, existe um abismo entre a notícia de um suposto acontecimento e, de fato, esse ocorrido ser um crime. Bruna não teve intenção de ofender o outro participante e tampouco conduta discriminatória. A defesa informa ainda que irá tomar as medidas judiciais cabíveis, nas áreas criminal e civil, por crime de violência moral e danos morais."
Ministério Público arquiva processo por falta de provas. O Ministério Público do Rio de Janeiro arquivou a queixa prestada pelo advogado William Faintych, por fala supostamente racista de Bruna Griphao contra Fred Nicácio no BBB 23 (Globo).
A decisão é pública e pode ser acessado pela internet. Nela, o órgão alega não ter encontrado provas consistentes para evoluir com a investigação.
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