Após prisão, Jonathan Majors tem campanha retirada do ar
Acusado de agressão e preso em Nova York ontem, o ator Jonathan Majors se pronunciou através de sua advogada de defesa, que alegou que Majors é provavelmente a vítima da situação.
"Jonathan Majors é completamente inocente e é provavelmente a vítima de uma briga com uma mulher que ele conhece. Estamos reunindo e apresentando provas, com a expectativa de que as acusações sejam retiradas imediatamente."
Segundo Priya Chaudhry, em nota enviada ao site IndieWire, as evidências incluem filmagens do veículo onde a briga ocorreu, testemunhas oculares que viram e ouviram o episódio, e dois testemunhos por escrito da mulher retratando-se das acusações.
"Infelizmente, esse incidente aconteceu porque essa mulher estava tendo uma crise emocional, pela qual foi levada ao hospital ontem. O departamento de polícia de Nova York precisa executar a prisão nesses casos, e esse é o único motivo por qual o Sr. Majors está preso. Esperamos que as acusações sejam retiradas em breve."
A polícia de Nova York respondeu a um chamado de emergência ontem, que veio de dentro de um apartament. As investigações revelaram que um homem de 33 anos, Majors, se envolveu em um caso de violência doméstica contra uma mulher de 30 anos. A vítima contou que foi agredida, e tinha ferimentos leves na cabeça e no pescoço.
Intérprete do vilão Kang, o Conquistador, do Universo Cinematográfico Marvel, Jonathan Majors foi visto recentemente na série "Loki" e no filme "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania". Ele também protagonizou a série "Lovecraft Country", da HBO, e está em "Creed III".
Diante da prisão de Majors, o exército americano retirou de circulação uma campanha que era protagonizada por ele. Eram dois anúncios sob o tema de "seja tudo o que você puder ser".
"O Exército dos Estados Unidos está ciente da prisão de Jonathan Majors, e estamos profundamente preocupados com as acusações", declarou um comunicado oficial do departamento de marketing. "Embora o Sr. Majors seja inocente até que se prove o contrário, a prudência dita que precisamos tirar os anúncios do ar até que as investigações sejam concluídas."
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