Chupetinha? Como começou a treta entre Felipe Neto e Nikolas Ferreira
Felipe Neto ressaltou no Twitter esta semana que foi ele quem começou a chamar o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) de "chupetinha", e negou que o apelido seja homofóbico.
Mas em que contexto ele se referiu ao parlamentar usando o termo?
Tudo começou com uma provocação de Nikolas no TikTok. Na campanha eleitoral, o então candidato usava as redes sociais para reagir a conteúdos que supostamente contrariavam as crenças de seu eleitorado.
A maioria dos vídeos não era sobre adversários políticos, e sim figuras públicas como Felipe Neto, a Rede Globo e a campanha pelo isolamento social, Priscilla Alcântara e Justin Bieber.
No início de outubro, ele foi respondido pelo youtuber. Nikolas postou um TikTok sobre uma postagem em que Felipe Neto rebatia as notícias falsas mais comuns sobre Lula (PT), como a ideia de que ele legalizaria as drogas ou faria o Brasil "virar a Venezuela".
"Foi só começar a andar com o Lula que começou a mentir absurdamente, né? E eu nem sei o que é mais falso, se é o Lula ou esse sorriso aqui do Felipe Neto", diz Nikolas no vídeo.
Felipe Neto gravou um vídeo de quase nove minutos em resposta. "Vocês estão cansados de saber que eu não dou palanque para esse chaveirinho da milícia, né? Só que, pela primeira e única vez, eu vou falar sobre esse menininho aqui, esse acessório do fascismo brasileiro", afirma o youtuber.
Foi nesse vídeo que surgiram os apelidos "chaveirinho da milícia", "acessório do fascismo" e "chupetinha de genocida".
Nesta semana, quando Nikolas foi chamado de "chupetinha" na Câmara dos Deputados, Felipe Neto se disse orgulhoso. Ele postou o vídeo no Twitter e comentou: "Um dos maiores orgulhos que tenho na vida".
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