Luedji Luna ansiosa antes de show com Ivete, Gil e Caetano: 'Sem respirar'
Cantar no aniversário de Salvador com três dos maiores nomes da música na cidade está tirando o sono de Luedji Luna. A cantora de 35 anos classifica o convite para se apresentar no evento como um "presente da vida e da música".
"Ser endossada por eles vai ser muito importante. Eu estou muito honrada e muito feliz, só esperando que aconteça logo para poder viver assim, respirar, voltar a respirar", conta a Splash. A artista estreia ainda um novo show antes da apresentação na capital baiana, o "Deluxe", que acontece nesta sexta-feira (31) na Audio, em São Paulo.
A cantora viralizou no início do ano, quando confundiu um convite de Anitta para cantar no Carnaval com uma presença vip em um show.
"Até pouco tempo ela não me seguia, de repente ela começou a me seguir, e aí ok, massa, achei massa já. Daí depois começou a curtir minhas coisas, falei: 'Nossa, tá curtindo a cantora'. E aí, do nada, um convite. Eu sou muito de aproveitar as oportunidades, eu sou muito de abraçar o que a música traz para mim. O que a vida traz", completou.
'Achava clichê cantar sobre amor'
A artista acreditava que o sentimento era "clichê" e já havia sido explorado à exaustão por outros nomes da música. Do primeiro álbum "Um Corpo no Mundo" (2017) ao último "Bom Mesmo É Estar Debaixo D'Água Deluxe" (2022), porém, a cantora escancarou o desejo.
"Eu me refutava falar de amor, achava clichê etc. Mas depois, a própria experiência do amor me trouxe a vontade de falar do amor. As experiências, no caso. As histórias, as experiências me fizeram olhar para esse sentimento e colocar para o mundo essas escrituras", contou Luedji.
"Eu escrevia muito para os amores, sobre amor, mas eu não queria mostrar isso. 'Bom Mesmo Está Debaixo da Água' foi essa mudança de chave, de assumir, olhar para esse sentimento, e expor esse meu lado humano."
O último lançamento, embora apresente dez faixas inéditas, é uma continuação do projeto de 2020. Segundo a cantora, ela sentia que o disco não havia sido explorado o suficiente por causa da pandemia.
"Eu senti que tinha muita história ainda que poderia ter sido vivida, no sentido de ter tido mais oportunidades, mais shows, mais vida. Ele nasceu no primeiro ano da pandemia, em 2020, e eu fiquei dois anos, dois anos e pouco parada. Era uma história que eu não queria que se encerrasse, por sentir que não foi uma história vivida na sua plenitude", explicou.
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