Mara Maravilha afirma que foi vítima de golpe e perdeu mais de R$ 100 mil
Mara Maravilha, 55, afirmou que foi vítima de um estelionatário e perdeu mais de R$ 100 mil. A informação foi confirmada pela artista, na noite de terça-feira (4), por meio de publicação nas redes sociais.
Em 2020, de acordo com a apresentadora, ela foi procurada por um homem que se apresentava como "Daniel Musso". Ele teria oferecido um projeto para repaginar e revender discos da famosa. Os produtos, no entanto, nunca teriam sido entregues aos compradores.
"Sou apenas mais uma entre muitas pessoas que são vítimas desses estelionatários. Lugar de bandido é na prisão, e ele foi liberto pela juíza Sazonará Sedano sem sequer pagar fiança. Mas continuaremos reivindicando nossos direitos e esse não será o desfecho da missão comprida pela justiça", escreveu Mara, no Instagram.
De acordo com o Cidade Alerta (Record), o nome verdadeiro do homem é Daniel Moreira da Silva e ele chegou a ser preso aplicando outro golpe, em um hotel de luxo, em Blumenau (SC), mas acabou liberado quatro dias depois.
"Nós levantamos vítimas de 13 estados brasileiros e três países da América Latina. Ele é tão ardiloso, tão psicopata, que consegue induzir a erro as autoridades. O que ela [juíza] tem no papel, ela não conhece o histórico do Daniel", informou o advogado Gil Ortuzal, que é o responsável pela defesa da artista.
Splash procurou o acusado de aplicar o golpe contra Mara Maravilha, mas o telefone está "bloqueado para receber chamadas". O espaço, no entanto, permanece aberto. Em 2020, por meio de nota oficial compartilhada no Instagram, Daniel reconheceu o atraso na entrega de alguns itens, mas negou que tenha cometido qualquer crime.
"O nosso erro de fato foi ter colocado todos os itens de uma só vez na loja e não ter pensado numa melhor logística para a entrega desses produtos. Se você, nosso cliente que depositou a sua total confiança em nossa loja, acha que levará um golpe como está sendo afirmado pelas redes sociais, pedimos que peça o seu reembolso que ele será feito", dizia o texto.
A reportagem também entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina, mas até o momento não obteve retorno. Se o fizer, o texto será atualizado.
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