Princesa que foi capa da Playboy é despejada de mansão de R$ 2,6 bilhões
A princesa Rita Boncompagni Ludovisi, 73, viúva do príncipe Nicolò Boncompagni, que morreu em 2018, foi despejada de sua mansão em Roma, na Itália, avaliada em R$ 2,6 bilhões, após uma disputa de herança com seus três enteados.
Rita foi escoltada da casa ontem, junto com seus cachorros. "Estou acordada há 72 horas, sendo brutalmente despejada de uma casa da qual cuidei com muito amor nos últimos anos", escreveu em suas redes sociais.
O imóvel custava inicialmente R$ 2,6 bilhões e foi colocado à venda em um leilão quatro vezes. Após não conseguirem vender a propriedade, a mansão agora vale R$ 804 milhões.
Ordens do tribunal. O despejo foi determinado pela Justiça italiana e executado pela polícia de Roma — que, segundo informações do New York Post, também trocou as fechaduras do local.
Os tribunais já haviam decidido que a mansão seria vendida para resolver a briga pela herança entre Rita e os enteados. O dinheiro, então, seria dividido entre os quatro. Até agora, no entanto, o leilão não foi bem-sucedido.
Quem é a princesa Rita?
Rita, que nasceu no Texas, nos Estados Unidos, tornou-se princesa após casar-se com Nicolò em 2009. Antes, entre 1976 e 1981, ela foi casada com o ex-deputado dos EUA John Jenrette.
Quando morava na América do Norte, Rita era conhecida como socialite e modelo. Ela estrelou uma capa da revista Playboy em maio de 1984.
Entenda a briga pela herança
Após a morte de Nicolò, os três filhos do príncipe acusaram a madrasta de tentar roubar suas heranças e de não cuidar da casa da família, considerada patrimônio histórico da Itália.
Conhecida como Villa Aurora, a mansão da família Boncompagni é uma das casas mais caras do mundo. A residência tem uma pintura original do teto de Caravaggio e uma estátua de Michelangelo.
A casa já foi a leilão quatro vezes desde janeiro de 2022, mas não teve lances em nenhuma das ocasiões. Um novo leilão deve acontecer ainda este ano.
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