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STJ nega pedido de liberdade de Kat Torres, acusada de tráfico de pessoas

Kat Torres foi uma das influenciadoras que acusaram Yasmin Brunet de tráfico de pessoas - Divulgação
Kat Torres foi uma das influenciadoras que acusaram Yasmin Brunet de tráfico de pessoas Imagem: Divulgação

De Splash, em São Paulo

25/04/2023 09h14Atualizada em 25/04/2023 17h07

O ministro Rogerio Schietti Cruz, do STJ, negou nesta semana um pedido de liberdade de Katiuscia Torres, acusada de tráfico humano e de manter pessoas em condições análogas à escravidão.

Ela foi uma das três influenciadoras brasileiras presas nos Estados Unidos em novembro após acusarem Yasmin Brunet de tráfico de pessoas.

Katiuscia já teve um pedido de habeas corpus negado na Justiça do Rio de Janeiro. Ela recorreu ao STJ, que também negou: "Não identifico ilegalidade manifesta no ato", diz a decisão do ministro.

O MPF e a Polícia Federal investigam se Kat Torres criou uma seita para atrair brasileiras aos EUA e explorá-las de várias formas. De acordo com o jornal O Globo, ela foi acusada de usar a espiritualidade para manipular dezenas de jovens.

Kat Torres, Desirrê Freitas e Letícia Maia ainda respondem a um processo de calúnia, difamação e ameaça movido por Yasmin Brunet. A modelo afirma que entrou numa live de Desirrê após ver a campanha da família dizendo que a jovem estava desaparecida. Ela pediu que Desirrê mostrasse o quarto onde estava para provar que estava segura, e a partir daí passou a ser acusada de tráfico de pessoas pelas três.

Eu gostaria de pedir desculpas à Yasmin Brunet. Quando proferi aquelas palavras, foi novamente a mando de Katiuscia. Ela queria lançar uma cortina de fumaça acusando Yasmin Brunet de coisas que ela mesma realizava. Desirrê Freitas em entrevista ao jornal O Globo

Splash tentou contato com a equipe de Kat e Rodrigo Alves da Silva Menezes, advogado responsável pela defesa da modelo. O texto será atualizado caso uma das partes se posicione.