Carelli diz saber como não cometer os erros do BBB 23 e fala sobre Boninho
A Grande Conquista, novo reality da Record, está pronta para começar e assumir o lugar do BBB 23. O programa traz uma dinâmica totalmente inédita e aposta em um controle quase total do público.
Na primeira fase, 16 concorrentes são apresentados, dos quais 10 serão escolhidos pelo público para irem direto para a Mansão. Os outros seis juntam-se a mais 64 e vão para a Vila. Destes 70, saem mais 10, que se unem aos primeiros a fim de integrar os 20 que de fato concorrem ao prêmio.
"Todo novo reality tem o desafio de fazer o público entender o programa", diz Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de realities da Record, em coletiva para apresentação do novo programa. "Mas uma coisa vai puxando a outra, e as pessoas vão entendendo."
"Queríamos algo com confinamento e a participação do público. Queremos o público atuante, porque o brasileiro ama participar das decisões. A grande conquista é conquistar o público, pois é ele que vai precisar ser conquistado. O principal experimento é descobrir como o público reage. Vamos dar ao público o direito de fazer a seleção. Será que o público vai fazer bem?", reflete o diretor de produções Mafran Dutra.
Com apresentação de Mariana Rios, o reality estreia oficialmente no próximo dia 8 de maio.
"A vila ela é muito fofa. Mas morar ali com 32 pessoas não é fácil. Uma casa tem 32 pessoas, uma tem 22 e outra tem 16. A casa com 32 pessoas tem 5 camas. E tem toda uma dinâmica que faz quem está em uma casa poder ir pra outra", explica Rios, informando que a dinâmica gerou rivalidades até mesmo em testes.
Efeito BBB?
Questionado sobre como evitar comparações ao BBB 23 e até mesmo quedas de audiência por movimentos de grupos de fãs de certos competidores, Carelli conta a própria dinâmica do programa funciona de forma a evitar esse tipo de "sequestro".
"Isso é uma questão, mas a dinâmica do programa, a ideia é surpreender", adianta. "Quem são as pessoas que vão pra Zona de Risco? Muita coisa no programa vai mudar, teremos muitas reviravoltas, e acho que isso vai prevenir os fandons de se planejarem tanto."
A preocupação com a influência externa e familiares tentando retirar participantes do confinamento, como aconteceu com Deolane Bezerra e suas irmãs, parece ter marcado o diretor. "Não temos cláusulas no contrato, mas temos estratégias de segurança [para evitar]."
Ainda assim, ele conta que evita rivalidades com o diretor da Globo. "Tomara que A Grande Conquista seja uma alternativa para quem está buscando um reality e quer ver algo novo, torcer".
"Esse embate entre diretores [com Boninho, responsável pelo BBB não existe, mas a dinâmica de disputa retroalimenta a disputa entre os diretores dos realities."
"Em relação à intriga entre os dois programas, quando um está no ar, o alvo é o diretor daquele programa. Quando o BBB está no ar, é 'Boninho, aprende com o Carelli'. Quando A Fazenda está no ar, é 'Carelli, aprende com o Boninho'", diverte-se.
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