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Angélica diz ter presenteado mãe com vibrador: 'Acho que adorou'

Angélica ao lado da mãe, de 78 anos - Imagem: Reprodução/Instagram@angelicaksy
Angélica ao lado da mãe, de 78 anos Imagem: Imagem: Reprodução/Instagram@angelicaksy

De Splash, em São Paulo

14/05/2023 12h27Atualizada em 14/05/2023 20h37

A apresentadora Angélica, 49, em entrevista ao programa Conversa com Bial (Globo), falou sobre dar brinquedos sexuais de presente para a mãe, como outras filhas vem fazendo:

Presente para a mãe. "Eu comecei a fazer a divulgação e falar do 'bliss bullet' e, um dia, ela viu e falou pra mim: 'Angélica, eu quero aquele negócio lá.' Aí eu falei: 'Vibrador?'. Minha mãe não consegue nem falar [o nome]. Para essa geração é difícil. E aí eu dei para ela. Expliquei como funcionava e ela falou: 'Tá bom, depois eu te conto'. Aí eu disse: 'Não conta, não. Eu não preciso saber de nada'. Eu acho que ela adorou."

Fiquei muito orgulhosa também quando aconteceu essa história. São as filhas ensinando a mãe. As mães recebendo aquela informação. Essa troca é muito linda.

Entusiasta dos vibradores

Além de entusiasta dos brinquedos sexuais, Angélica também faz publicidade para uma marca em que é sócia. Ela gerou polêmica ao sugerir que filhos dessem vibradores de presente no Dia das Mães.

"Já pensou em dar vibrações de bem-estar para a sua mãe? Mas não apenas as que vão no abraço apertado ou num cartão bonitinho. Estamos falando daquela que solta serotonina e ocitocina no sangue", dizia publicação.

Em entrevista a Universa, Angélica defendeu que o vibrador pode apimentar relações.

É falta de informação por acharem que vibrador é pra quem não tem marido. Ou, se tem, você usa porque não está satisfeita com ele. E não é nada disso. O vibrador é só um aliado no relacionamento. Ele faz parte da intimidade do casal. Pode ser um algo a mais, na verdade, não só no autoconhecimento da mulher, mas no conhecimento do homem com você.

A apresentadora também disse que o brinquedo sexual pode ser uma forma de autoconhecimento.

"O vibrador pode ser um algo a mais no autoconhecimento da mulher, e no conhecimento do homem com você. E hoje a mulher está tendo muito mais voz para exigir prazer."

Para ela, há uma revolução das mulheres em curso. "Hoje, a mulher está tendo muito mais voz para exigir prazer, para não ter vergonha de falar o que dá prazer a ela. Tem um bonde feminista passando aí e a gente tem que montar nele e sair falando mesmo, para ver se abre um pouco essas cabeças."