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João Guilherme revela preocupação em cena de sexo: 'E se ficar com tesão?'

Colaboração para Splash, de São Paulo

16/05/2023 08h15Atualizada em 16/05/2023 15h06

João Guilherme, 21, em entrevista ao Gshow:

Incômodo com fama de 'pegador': "Nunca foi uma fama legal. Acaba incomodando, sim, porque a gente está trabalhando, a gente faz um monte de coisa, e o que vira pauta nunca é o que você quer que vire. Não gosto, e inclusive já me reeduquei. [...] É uma liberdade que é vetada a nós."

Relacionamentos com pessoas não famosas: "Hoje em dia, cheguei a um ponto que me irrita, onde já não me sinto mais confortável. [...] Quando tento me relacionar com alguém, agora, tem todo esse quesito de deixar o mais low profile possível, porque as pessoas estão olhando e querendo falar."

Trama de Da Ponte Pra Lá: "A gente aborda drogas, a desigualdade social de São Paulo — que, além de ser gigante, ela é próxima demais. [...] Fazia muito tempo que eu não mexia com drama, e sentia que precisava me desafiar."

Primeira cena de sexo: "A gente pensa: 'Caramba, e se ficar travado na hora? E se eu ficar com tesão?'. Nosso preparador tem toda uma coreografia para as cenas de intimidade. Então, a gente fez de uma forma que ficou muito encaixado."

Sensibilidade e preparação na cena de sexo: "Acho legal que tudo é ensaiado, combinado. E acho importantíssimo deles terem essa sensibilidade de perguntar: 'Você está confortável com isso?'. [...] Meu corpo é um instrumento, não é o João Guilherme. Então não posso ter as inseguranças que o João Guilherme tem."

Paixão pela atuação: "Poder viver mais de uma vida, mais do que a sua realidade, mais de um romance, poder viver mais do que os seus problemas e mais do que as suas vitórias também."

Pausa nas novelas e aposta no streaming: "Lembrei quanto tempo a gente fica amarrado a um personagem. [...] Às vezes a gente está abrindo mão de outras coisas e, hoje em dia, os streamings têm proporcionado roteiros que fogem cada vez mais da curva. E é isso que a gente quer, ter muita variedade!"

Inseguranças e trabalho: "Já tive que enfrentar muita coisa como 'só está ali porque é filho de alguém'. Coisa de quando era muito mais novo, quando estava construindo um nome, uma carreira. Hoje, a coisa mais importante para mim, de verdade, é meu trampo."