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Filhas de Gugu falam de relação com mãe, fama e possível filme sobre o pai

Marina e Sofia Liberato, filhas gêmeas de Gugu e Rose Miriam  - Reprodução/Instagram
Marina e Sofia Liberato, filhas gêmeas de Gugu e Rose Miriam Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em São Paulo

28/05/2023 17h17

Marina e Sofia Liberato, 19 , filhas gêmeas de Gugu e Rose Miriam, em entrevista a coluna de Mônica Bergamo:

Fama do pai. "Eu acho que até recentemente a gente não tinha muita noção do quão famoso ele era. Mas era tudo bem natural, e ele adorava interagir com os fãs", diz Sofia. Ela conta também que era costume ir a restaurantes com o pai e ele ser parado para autógrafos e fotos.

Pai presente. "Ele sempre foi presente e nunca quis que nós nos sentíssemos forçadas a ser famosas também. É uma escolha nossa. Ele sempre quis que a gente vivesse uma vida normal. Até por isso que a gente foi morar nos Estados Unidos", conta Marina.

Grupo de WhatsApp com o irmão, João. "A gente fala sobre filmes, sobre a vida", conta Marina.

Perfil nas redes sociais. "Na verdade, antes a nossa conta [no Instagram] era fechada. A gente decidiu abrir porque tinham muitos perfis falsos usando o nosso nome", contou Sofia. Marina completou: "As pessoas se sentem felizes em nos ver, falam que somos parecidas com o nosso pai. Acho que isso dá um conforto para elas".

Relação com Rose. "Além de nossa mãe, ela é nossa confidente, nosso porto seguro, tanto meu quanto dos meus irmãos. Nossa relação é de completo amor", diz Sofia.

Semelhança. "Acho que somos mais parecidas com ele [do que com a mãe], sim", diz Sofia.

Marina sobre faculdade de cinema e interesse por audiovisual. "É lógico que eu me inspiro no meu pai. A gente sempre conversava sobre os cenários e os figurinos dos filmes e sobre como tudo era pensado para passar uma mensagem ao espectador".

Possível documentário. "Gostaria de fazer um filme do meu pai, mostrando a trajetória dele. Eu não sei a história dele inteira em detalhes e iria me aprofundar nisso. Se o Sílvio Santos aceitasse, seria muito legal", diz Marina.