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Defesa de filha de Gugu sobre invasão à residência em 2020: 'Mal-entendido'

Marina Liberato, filha do apresentador Gugu Liberato - Reprodução/Instagram
Marina Liberato, filha do apresentador Gugu Liberato Imagem: Reprodução/Instagram

De Splash, em São Paulo

02/06/2023 10h10

A defesa de Marina Liberato, 19, afirmou que a detenção da filha de Gugu por invasão a residência foi "um mal-entendido".

"Esse fato foi um mal-entendido ocorrido anos atrás, quando as jovens tinham cerca de 15 anos apenas, fato que foi devidamente explicado e resolvido à época, sem maiores danos ou sequelas", disse a assessoria de imprensa do Nelson Wilians Advogados em nota enviada a Splash.

"Esse é mais um vazamento de informação fora de contexto, com o único objetivo de desqualificar as jovens, que estão ao lado da mãe delas em um legítimo processo de reconhecimento de união estável".

A informação da detenção foi divulgada pelo jornalista Erlan Bastos, do Em Off.

Splash tenta contato com o JAC (Justice Advisory Council, "Conselho Consultivo da Justiça", em tradução livre), para onde Marina teria sido levada após a invasão. O texto será atualizado assim que houver uma resposta.

O que aconteceu

Segundo a publicação, o caso aconteceu em 18 de março de 2020 em Royal Estates Boulevard, Orlando, nos Estados Unidos, onde a família do ex-apresentador da Record TV vivia.

Marina teria entrado em uma residência privada sem autorização da permissão da proprietária, conforme boletim de ocorrência divulgado pelo Em Off.

No local, acontecia uma festa, organizada por um rapaz chamado Guilherme De Carvalho Moltinho. Segundo a proprietária, a mãe de Guilherme trabalhava realizando a limpeza de residências. O jovem teria pegado as chaves da mãe sem autorização e usado para entrar na casa.

A proprietária estava no Brasil na ocasião, mas um vizinho teria acionado a polícia.

A dona da casa prestou queixa por roubo de residência, pois, segundo a polícia, Guilherme estaria usando uma caixa de som que era dela.

Na delegacia, Marina Liberato teria lido seus direitos e se recusado a falar sem a presença de um advogado.

A adolescente teria sido levada ao JAC, que funciona como centro de processamento para jovens sob custódia por suposto ato delinquente, e a mãe, Rose Miriam, foi informada sobre o ocorrido.