De volta às telas: ex-Cabeção nasceu em NY, foi ator mirim e até funkeiro
Eternizado como o personagem Cabeção, Sérgio Hondjakoff está gravando seu primeiro trabalho depois de deixar uma clínica de reabilitação onde fez um tratamento de quase um ano contra sua dependência química. Segundo informações da Quem, o ator está gravando o curta-metragem "Se Não Houver Amanhã".
Além do sucesso no início dos anos 2000 com o personagem de "Malhação", ele também acumula algumas curiosidades na vida e carreira. Confira:
Infância nos EUA
Nascido em Nova York, nos Estados Unidos, em 15 de agosto de 1984, Hondjakoff tem dupla nacionalidade: é norte-americano e brasileiro.
Atuou na Escolinha(zinha)
A carreira de Hondjakoff não começou em "Malhação", nos anos 2000. Como ator mirim, ele já havia trabalhado na "Escolinhazinha do Professor Raimundo", como filho do Rolando Lero — e na Angélica antes de ser eternizado como o Cabeção.
Carreira como funkeiro
Enquanto propostas para atuar não apareciam, Honjakoff tentou investir na carreira de funkeiro. Em 2014, ele se lançou como dupla de Dino Boyer.
Em entrevista ao extinto "Vídeo Show", o artista contou que decidiu entrar para o mundo da música depois de fazer várias participações nos shows do amigo.
Trabalhou como caixa de restaurante
Em 2017, o ator voltou a viver em Nova York (EUA) e trabalhou como caixa em um restaurante. Em entrevista ao Extra na época, ele contou que decidiu ir para os Estados Unidos para aperfeiçoar o inglês e fazer uma espécie de desintoxicação da vida artística.
"Alguns brasileiros apareciam e me reconheciam", disse ele, que ficou sete meses em sua cidade natal.
Participou de reality show
Em 2020, ele participou do "Made in Japão", reality show da Record comandado por Sabrina Sato. No entanto, Hondjakoff desistiu da disputa pelo prêmio de R$ 500 mil e deixou o programa logo no início.
O ator também teria sido um dos nomes cotados para participar de "A Fazenda 11", exibido pela Record em 2019. Segundo o programa A Tarde É Sua, da RedeTV!, o ator foi cortado do elenco por conta de uma entrevista antiga para o jornal Extra, em que teria afirmado que "era um artista popular e participar do reality 'queimaria' a carreira". O programa apontou que o alto valor do cachê também pesou para a decisão.
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