Suposto filho de Gugu abriu ação em março e tentou evitar sensacionalismo
Ricardo Rocha entrou com ação pedindo reconhecimento da paternidade de Gugu Liberato em março deste ano, mas o processo só passou a ser conhecido publicamente ontem. A informação sobre o caso divulgado ontem por Mônica Bergamo, colunista da Folha de S.Paulo, foi confirmada por Splash.
A defesa ainda aguarda que todas as partes citadas sejam notificadas. A reportagem apurou que a defesa de Ricardo não foi informada sobre a notificação feita aos filhos de Gugu ontem por meio de um oficial de Justiça.
O pedido de reconhecimento da paternidade segue em segredo de Justiça. Splash apurou que a defesa quer manter o sigilo para não se envolver nas discussões envolvendo o reconhecimento da união estável entre Rose e Gugu e distribuição de bens listada no testamento deixado pelo apresentador em 2011.
Defesa de Ricardo Rocha trata como uma "ação corriqueira", apurou a reportagem. A equipe jurídica entende ser um processo comum em tribunais de todo o país e tentou evitar "sensacionalismo", mesmo com a realização das audiências envolvendo a família em São Paulo.
Os representantes de Ricardo Rocha só devem comentar o caso oficialmente após os notificados apresentarem defesa diante da solicitação. Audiências de conciliação podem ser marcadas para tratar o assunto.
Quem é suposto filho de Gugu?
O suposto novo filho de Gugu se chama Ricardo Rocha e tem 48 anos, segundo informações divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. O comerciante pede parte da herança que seria destinada aos herdeiros diretos.
Ricardo é dono de uma concessionária de veículos em Pirituba, zona norte de São Paulo, conforme reportagem divulgada pela colunista. Ele anuncia carros de luxo e blindados nas redes sociais da loja.
A mãe do suposto filho de Gugu teria conhecido o apresentador em 1973. A petição diz que ela trabalhava como babá e empregada doméstica "na residência de uma família nipônica", conforme relato da Folha de S. Paulo.
Advogado de Sofia e Marina Liberato, Nelson Williams se manifestou ontem sobre o caso. "A princípio, não há motivo de suas clientes se recusarem a colaborar com um pedido de realização de exame de DNA, caso seja pertinente perante a lei".
Carlos Regina, advogado de João Augusto Liberato, também se posicionou. "Recebemos a ação com tranquilidade e serenidade. Ainda é preciso analisar o novo processo para trazer um posicionamento sobre o que será feito".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.