Filhas de Gugu Liberato posam com Rose Miriam em meio a polêmica de herança
As filhas gêmeas de Gugu Liberato, Marina e Sofia, 19, posaram sorridentes ao lado da mãe, Rose Miriam, após decisão o STJ decidir que ela não é herdeira do apresentador, morto em novembro de 2019.
No Instagram, Marina compartilhou o clique em que o trio aparece ao lado de sua madrinha.
Decisão do STJ
O Superior Tribunal de Justiça validou o testamento deixado por Gugu Liberato em 2011 — documento que não reconhece Rose Miriam Di Matteo entre os herdeiros. As filhas de Rose com o apresentador, Sofia e Marina Liberato, confirmaram que vão recorrer.
A decisão foi tomada após a defesa de Marina e Sofia Liberato, a mesma de Rose Miriam em outros processos, entrar com um recurso especial no STJ pedindo a revisão do testamento e da divisão da herança. A ação argumentava que a distribuição do espólio era feita de maneira errada.
Marina e Sofia Liberato apoiam a inclusão da mãe no testamento deixado por Gugu. A defesa disse não discutir a validade do testamento no pedido ao STJ, mas sim resguardar a parte do patrimônio dos filhos. Rose Miriam não é parte citada na ação.
Nelson Willans, advogado de Rose Miriam, Marina e Sofia, comentou decisão. "Os ministros decidiram reverter a correta decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que havia reduzido a disposição testamentária, a fim de que o testamento deixado pelo apresentador Gugu Liberato respeitasse o disposto em Lei e na jurisprudência do próprio STJ".
"Se fosse intenção do apresentador Gugu deixar 25% da totalidade, ele teria testado 50% da parte disponível aos sobrinhos e não 25%", seguiu a nota oficial.
Posicionamento explica por que gêmeas questionam decisão. "No testamento, ele dispôs de 100% da totalidade de seus bens, sem respeitar a parte legítima dos filhos. De acordo com a Lei Brasileira o testador deve resguardar a metade de todo seu patrimônio (parte legítima) e somente pode dispor em testamento da outra metade (parte disponível). [...] A decisão contraria disposição expressa da legislação específica e até mesmo jurisprudência da própria Corte, trata-se de uma quebra de um preceito de ordem pública, abrindo precedentes e trazendo uma insegurança jurídica ao Ordenamento Brasileiro".
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