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Deborah Secco sobre fetiches e fantasias no sexo: 'Já fiz de tudo'

Deborah Secco detalha fantasias que realizou no sexo - Reprodução/Instagram
Deborah Secco detalha fantasias que realizou no sexo Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, de São Paulo

05/07/2023 07h46Atualizada em 05/07/2023 07h46

Deborah Secco, 43, em entrevista ao Alma de Cozinheira (GNT), apresentado por Paola Carosella:

Personagens e fetiches no sexo: "Meus personagens são sempre engraçados. Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: 'Só na portinha, está entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho...'. Fiz também a massagista, a médica, a policial: 'Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Não pode, o que é isso aqui senhor? Por que está assim? Que falta de respeito'. Já fiz de tudo."

Ser "piranha" antes do casamento: "Deus sabia que eu era piranha. Eu me apaixonava muito, o que mais gostava era estar apaixonada, criava paixões, já tinha nome de filhos, dizia que a gente ia casar. Comprava presentes. Eu amava esse estado da paixão e, às vezes, durava pouco. Quando me chamo de piranha é no melhor dos sentidos."

Casamento aberto: "Me apaixono por Hugos diferentes, porque ele se apresenta diferente para mim a cada combinado. Para funcionar, o casamento aberto tem que ser no ápice do conectado, quanto mais aberto ele fica, mais fechado ele é e menos vontade eu tenho de sair."

Livre de rótulos: "Não quero caber em uma caixa só. Sou uma pessoa livre de rótulos. Gosto muito do flerte, estar viva, trocar, conversar, que o mundo é amplo e que tem muitas pessoas incríveis que podem me acrescentar, mas com pouquíssimas eu chego ao final. Mas é a liberdade de poder ir que me faz ficar. Nossa sinceridade, amor. Isso é muito potente para mim."