André Valadão se pronuncia sobre acusações de travesti: 'Falsas'
O pastor André Valadão se pronunciou sobre as acusações de Talita Oliveira, uma mulher travesti, de que o religioso teria contratado seus serviços sexuais duas vezes há 10 anos.
Em comunicado enviado ao Splash, a assessoria de André Valadão afirmou que as falas são "falsas e visam apenas obter visibilidade" e as medidas cabíveis serão tomadas.
Confira a nota:
As afirmações são absolutamente falsas, visam apenas obter visibilidade na mídia e revelam-se uma clara e covarde tentativa de difamar e manchar a honra de uma pessoa. Diante dessa infame conduta criminosa, de injúria e difamação, serão empregadas todas as medidas legais cabíveis para salvaguardar a reputação do pastor André Valadão e buscar uma reparação justa e necessária frente a essas vergonhosas e difamatórias alegações.
O pastor enfatiza que nunca incitou seus fiéis a praticar crimes de ódio. E jamais usou a expressão "e Deus deixou o trabalho sujo para nós", mentira repetida em publicações, postagens e manifestações públicas, que serão questionadas na Justiça. Andre Valadão fez somente uma interpretação bíblica sobre a homossexualidade lastreada na liberdade religiosa. Em sua missão, sempre acolheu pessoas de todas as orientações, respeitando os ensinamentos de Jesus Cristo.
O que aconteceu
Em entrevista à IstoÉ Gente, Talita Olivier, conhecida como Talita Oliveira, disse que teria feito sexo com André Valadão, que é casado com Cassiane Valadão, duas vezes.
Ela afirmou que o pastor contratou seus serviços sexuais há cerca de 10 anos. "Não me lembro o dia exatamente [do meu primeiro contato com o pastor], acho que faz entre 10 a 12 anos. A primeira vez ele me pegou em uma rua na Avenida Indianápolis, em São Paulo, não muito longe do banco do Bradesco. A segunda foi em Porto Alegre. Ele cantava em um grupo gospel na época".
Talita também deu detalhes do encontro. "Eu sempre uso preservativo com todos os meus clientes, mas ele fez oral em mim sem camisinha."
Motivo da exposição. "Não tenho medo que ele me processe. Ele contratou os meus serviços e deseja a minha morte e da minha comunidade. Eu nunca tive vontade de expor isso, pois minha vida está em risco. Quero tirar as máscaras dele"
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