A última vitória foi com a baiana Martha Vasconcellos, em 1968 com seus recém completados 20 anos. Ela comemora o 55º aniversário do seu título na próxima quinta-feira, 13 de julho. Com tantos anos de jejum, será que existe algum segredo para vencer?
Splash até fez contato com a última Miss Universo brasileira para fazer essa e outras perguntas, mas ela disse estar afastada dos holofotes. "Meu tempo já passou", declarou Vasconcellos com humor.
Já nossa primeira Miss Universo, Ieda Maria Vargas, relembra como era o concurso na sua época, nos anos de ouro do Brasil na década de 60 com as melhores classificações e as duas únicas vitórias do país (a sua, em 1963, e a da Martha, em 1968):
"O Miss Universo parecia um jogo de futebol entre seleções, é uma torcida incrível, vi isso muito na minha chegada ao Brasil depois de vencer o concurso, e, é claro, em Porto Alegre, [que] foi uma recepção fantástica", recorda a Miss Universo 1963.
Eu sempre imagino um detalhe que me ajudou muito a vencer: a minha roupa de gaúcha, todas as concorrentes anteriores iam, por exemplo, de baiana. Resolvi mudar, exatamente para homenagear a minha terra. Eu gosto de pensar assim, mas eu sei que não foi [necessariamente isso]. Como disse, é sempre um conjunto de fatores, Ieda Maria Vargas Athanásio, Miss Brasil e Miss Universo 1963
Dada voz às nossas soberanas universais, a reportagem de Splash foi em busca de misses e especialistas em concursos de beleza, os chamados missólogos, para então responder a seguinte questão:
Por que o Brasil não vence desde 1968?
Segundo eles, seriam diversos os fatores que apontam o fracasso de vitórias desde a década de 60, desde sorte até modernização com utilização de procedimentos estéticos e também questões como transmissão do Miss Universo na televisão. As duas últimas edições não foram transmitidas no Brasil, nem pela TV paga.
O jornalista e missólogo Roberto Macedo dá seu palpite sobre as não-vitórias das brasileiras: "Creio que [não ganham] simplesmente por falta de sorte. [...] Antes as garotas eram completamente naturais, sem cirurgias ou implantes. Imagine que Martha Vasconcellos em menos de um mês se tornou Miss Bahia, Miss Brasil e Miss Universo, sem as cirurgias de hoje, sem o botox ou os cursos de passarela e maquiagem. Antes havia mais poesia, mais lirismo. Hoje as misses são profissionais. Se antes elas queriam se casar, hoje elas querem oportunidades no mercado de trabalho".
Marthina Brandt, diretora do Miss Brasil e Top 15 no Miss Universo 2015, diz que nunca saberemos ao certo os motivos de algumas candidatas estarem no top e continuarem na corrida pela coroa e outras não: "Mas afirmo com 100% de certeza que as que estão no top é porque se dedicam incansavelmente até o último momento. Se entregam e vivem o processo. Ser Miss é dedicação e estratégia".
Questão difícil. "É muito complicado responder porque não vence. Talvez seja uma falta de sorte em alguns momentos, em outros como nos anos 90 porque a organização no Brasil esteve muito em baixa. A internet não existia e não havia nenhum tipo de transmissão ou interesse da mídia. Foi o tempo mais difícil dos concursos de beleza no Brasil", declara Henrique Fontes, diretor do CNB (Concurso Nacional de Beleza) e editor-chefe do site Global Beauties.
Motivos técnicos: "A não classificação das brasileiras ou da brasileira no último ano está mais atrelada a questões técnicas como projeção, passarela, enfim, do que a não transmissão. A mulher mudou e o perfil da miss também precisa mudar. No entanto, é impossível prever quem vai vencer", explica Elaine Cristina Souza, CEO do Concurso Belezas do Brasil.
A primeira brasileira Miss Universo não arrisca responder a pergunta, mas cita dois nomes que, segundo ela, deveriam ter vencido: "É uma boa pergunta que eu não sei te responder. Sei que em pelo menos dois concursos a brasileira deveria ter ganho, Julia Gama em 2020 e Natalia Guimarães em 2007, sem sombra de dúvida".
Não sei se a transmissão de TV, a organização nacional ou influência política determinam uma classificação. Lembro que em 1998, em Honolulu (eu estava lá), a nossa representante Michela Marchi era a grande favorita para vencer. Na hora do top 10 voltar ao palco, ela ouviu de um funcionário do Miss Universo: 'que pena, Brasil, no seu país não transmitem o concurso'. Michela não avançou para o top 5, ficou em 6º lugar. Creio que o determinante para uma classificação são esses três fatores citados acima, aliados à beleza, simpatia e carisma da candidata, Roberto Macedo, jornalista responsável pelo site Miss News
O que falta para o Brasil?
Talvez não falte necessariamente algo expressivo para a brasileira.Mia Mamede, Miss Universo Brasil 2022 que vai passar a coroa nesta noite, disse que estar no Miss Universo amplificou sua voz e a ajudou a entender onde é seu lugar no mundo. Ela também falou que conseguiu extrair o que levou a americana R'Bonney Nola a vencer:
"Você vê que ela é uma mulher com uma missão muito forte e clara. Ela fala com muita clareza sobre a importância da moda sustentável, sua missão. Acredito que esse é um dos principais atributos para conquistar a coroa de Miss Brasil e Miss Universo", acredita Mia.
Elaine Cristina cita exatamente a Miss Universo 2022 R'Bonney Nola como referência: "Ela é estilista e na oficina de costura dela ela emprega mulheres refugiadas. Isso é ser uma líder, porque a líder comunica no outro a liderança que ela tem. Ela inspira outras pessoas, deu oportunidade a outras mulheres e não fazendo assistencialismo".
Deise Nunes, a primeira Miss Brasil negra, vê essa questão com mais questionamento: "Sinceramente, não sei dizer o que está faltando para o ganhar novamente o título de Miss Universo. Antigamente as pessoas diziam 'ah, miss tem que falar fluentemente inglês'. A Julia Gama falava quatro idiomas e ficou como vice. Eu gostaria de saber o que falta. Será que é uma influência maior? É uma pergunta que sempre me faço".
A professora Elaine Cristina é direta e diz que falta nas brasileiras a visão do que é ser miss e liderar: "Os concursos de beleza buscam líderes em sua maioria. Como o próprio Miss Universo diz, eles buscam líderes transformacionais, uma líder que inspira".
As misses no Brasil acham que liderar é fazer caridade. Não existe um projeto de liderança para a miss brasileira, porque elas não têm essa noção de liderança. Elas pensam em projeto social e quando pensam, [tendem a fazer] algo que não é genuíno. Vão lá, faz foto com crianças ou pessoas em situação de vulnerabilidade, distribui cesta básica, alimentos. Acaba o reinado e não aparece mais porque não é genuíno. É muito fácil a gente perceber isso na entrevista, afirma Elaine Cristina, responsável pelo Concurso Belezas do Brasil
O nosso calcanhar de Aquiles
De acordo com os entrevistados, há dois fatores principais que impedem uma vitória brasileira no Miss Universo. O primeiro deles seria a falta da cultura de acompanhar esses concursos, como ocorre em outros países latinos, asiáticos e nos EUA.
"Cultura é costume. As meninas de hoje não querem ser misses porque não existe uma grande divulgação do que é ser miss. As pessoas ainda acham que misses são mulheres 'burras', vazias, idiotas e que estão ali competindo pra ver quem é a mais bonita, quando na verdade a miss é uma representante", ressalta Elaine.
Ela vai além: "Miss não é emprego, mas é trabalho, é preciso trabalhar muito. As misses brasileiras ainda não tocaram nisso. Contratam a professora de passarela do momento, a maquiadora do momento, fazem a passarela da última vencedora e se esquecem que são empresas, são negócios".
Assinatura de contrato, como ocorre em empresas de fato. Neste ano, além da preparação para o Miss Universo e uma viagem nacional e internacional, a vencedora do Miss Brasil vai ganhar um contrato de R$ 150 mil. Isso é o equivalente a um salário mensal de R$ 12,5 mil por 12 meses.
Já o segundo motivo seria a dificuldade de comunicabilidade para além de dominar um segundo idioma como o inglês. Representantes dos EUA e da Índia costumam se sair bem neste quesito não apenas no Miss Universo, mas também em outros concursos como o Miss Mundo: "A comunicação é o calcanhar de Aquiles das misses brasileiras e que elas ficam aquém de misses de outros países", afirma Fontes, responsável pelo Miss Mundo Brasil.
Pegar um microfone em qualquer circunstância e além de saber se comunicar, ter muito conteúdo, muito conhecimento do que está acontecendo no país dela e no mundo. Isso acho que ainda falta a brasileira. Se me perguntasse por dedução, eu diria que esse é um dos problemas mais graves. Não é que falta inteligência, mas ainda falta [esse plus], finaliza Henrique Fontes
O Miss Universo Brasil 2023
Quando é o Miss Brasil? A final será realizada neste sábado (8), em São Paulo, às 21h.
Saiba quem são as 27 candidatas do Miss Universo Brasil 2023
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Ao todo 27 mulheres disputam o título de Miss Universo Brasil, concurso que garante vaga a uma brasileira no Miss Universo 2023. Conheça elas
Reprodução/ Instagram @missuniverso.brasil
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Miss Acre 2023, Ludimila Souza
Ludimila Souza tem 21 anos, é estudante do curso de licenciatura em biologia no Instituto Federal do Acre (Ifac), campus de Xapuri (AC), participou de um concurso de miss pela primeira vez e venceu, e saiu pela primeira vez do Acre para concorrer o Miss Brasil em São Paulo
Raffael Cesar Rodrigues/ Miss Universo Brasil @raffarodriguess @missuniverso.brasil
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Miss AL 2023, Ruthy Raphaella
Ruthy Raphaella tem 27 anos e começou a desfilar com 5 anos pela casa. Hoje ela trabalha como modelo em Alagoas e em Pernambuco. Nascida em Taquarana, participa de concursos desde 2018 e é muito ligada a projetos sociais, apoiando ONGs como a Rede Feminina de Combate ao Câncer
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Miss AP, Alessandra Barcellos
Filha da Miss Amapá em 1984, Alessandra Barcellos tem 25 anos. Ela está no 6º semestre do curso de medicina na Unifap e atua também em pesquisas científicas na instituição.
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Miss AM 2023, Alice Casanova
Alice de Lima Casanova tem 25 anos e é nascida no interior de Manaus. Formada em Design de Interiores e pós-graduada em Administração, CasaNova tem raízes negras e teve em seu vídeo de coroação uma excelente recepção nas redes sociais, com alto número de reprodução e engajamento.
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Miss BA 2023, Raissa Rodrigues
Filha de professores, Raissa Rodrigues tem 22 anos e é natural de Barra da Estiva. Ela faz faculdade de Odontologia na Universidade Federal da Bahia.
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Miss CE 2023, Beatriz Militão
Beatriz Militão tem 25 anos e é a filha de um pescador e de uma dona do lar de Trairi (CE), cidade do litoral cearense. Além disso, é estudante do curso de Gestão Financeira e a caçula dos 15 filhos do cearense. A ida para São Paulo disputar o Miss Brasil foi sua primeira viagem de avião na vida.
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Miss DF 2023, Thayna Lima
Modelo desde os 15 anos de idade, Thayná Lima tem 27 anos e está cursando Medicina Veterinária. Ela tem muito orgulho de suas descendências africanas. Já representou o Brasil no Miss Supranational, em 2017.
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Miss ES 2023, Anna Beatriz
Nascida em Vitória, capital do Espírito Santo, Anna Beatriz tem 19 anos é formada em eletrotécnica pelo Ifes (Instituto Federal do Espírito Santo). Além de modelo profissional também é maquiadora e empreendedora.
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Miss GO 2023, Renata Guerra
Renata Guerra tem 27 anos é de Anápolis (GO) e morou lá até sua adolescência. Modelo profissional, se mudou para a Europa ainda nova para trabalhar. É mãe da Samira e apaixonada pela maternidade em um modo geral.
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Miss MA 2023, Lorena Maia
Empresária no ramo da moda, Lorena Maia tem 27 anos é modelo e uma das três mães na disputa do Miss Brasil. Natural de Minas Gerais, ela mora no Maranhão há 14 anos.
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Miss MT 2023, Bárbara Reis
Modelo e influenciadora digital, Bárbara Reis tem 25 anos é estudante de Publicidade e Propaganda e Design de Moda. Ela representou o Brasil no Miss Supranational em 2018, um ano após Thayna Lima, do DF.
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Miss MS 2023, Rebeca Vianna
Rebeca Vianna tem 24 anos é modelo e empresária, e nasceu em São Gabriel do Oeste, no interior de Mato Grosso do Sul. Foi morar na capital Campo Grande após perder sua irmã gêmea e ter que recomeçar um novo momento em sua vida. Ela disputou o Miss MS como única candidata residente em seu estado em etapas virtuais com apenas outras duas candidatas.
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Miss MG 2023, Isadora Souza
Nascida e criada na cidade histórica de Ouro Preto, Isadora, conhecida também como Isalu Souza, tem 21 anos e é estudante de jornalismo na Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto). Ela iniciou sua carreira como modelo fotográfica recentemente.
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Miss Pará 2023, Milena Gomes
Milena Gomes é professora de biologia por formação na UFPA (Universidade Federal do Pará) e atualmente empreende no ramo da confeitaria artesanal, tem 25 anos e cresceu na Ilha do Marajó (PA). Com fortes laços indígenas, ela não corta seu cabelo há 20 anos, aparando apenas as pontas.
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Miss Paraíba 2023, Ana Vitória
Ana Vitória Jacinto Araújo tem 24 anos, é paraibana e é graduanda em Enfermagem e modelo desde os 13 anos de idade.
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Miss PR 2023, Mariana Becker
Mariana Becker tem 26 anos, é formada em Administração e também trabalha modelo comercial. Já morou fora do país duas vezes para estudar e trabalhar. Já sobreviveu há um acidente quando criança quando uma moto passou por cima dela.
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Miss PE 2023, Erivânia Izídio
Maria Erivânia Izídio Souza tem 24 anos é professora de biologia formada pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e atualmente está fazendo mestrado em geociência na área da paleontologia.
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Miss PI 2023, Gabriela Menezes
Natural de Teresina, Gabriela Menezes tem 27 anos, é mãe de dois meninos e vem de uma família inteira piauiense. É formada em direito e trabalha dentro da área de direito aéreo.
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Miss RJ 2023, Paula Cardoso
Paula Cardoso tem 27 anos e representou a cidade de Nova Iguaçu no Miss RJ. Participa de concursos desde 2018, além de ser modelo e atleta de jiu-jitsu.
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Miss RN 2023, Giovanna Maria
Giovanna Maria França tem 22 anos, é nutricionista e pós- graduanda em nutrição clínica hospitalar.
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Miss RS 2023, Maria Eduarda
Maria Eduarda Ribeiro Brechane é da cidade de Rio Grande, interior e litoral do Rio Grande do Sul. Tem 19 anos e é comunicadora em formação: ela é estudante de jornalismo.
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Miss RO 2023, Vitória Ribeiro
Vitória Ribeiro de Brito tem 19 anos e é apaixonada pelo mundo da moda. Empreendedora do ramo, cresceu e foi criada no interior de Rondônia.
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Miss RR 2023, Manoela Figueira
Manoela Figueira Salcides tem 23 anos e é estudante de Design de Moda, bailarina e ativista na causa animal.
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Miss SC 2023, Sacha Bauer
Sasha Benner Bauer tem 24 anos e é bacharel em Direito. Nascida e crescida em Blumenau (SC) em uma família muito simples, carrega suas raízes germânicas e é a rainha mais longeva da Oktoberfest Blumenau.
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Miss SP 2023, Vitória Brodt
Formada em Pedagogia e Economia, Vitória Brodt tem 24 anos e diz que ama comunicação. É fluente em inglês e tem como base familiar a arte de comunicar.
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Miss SE 2023, Gabriela Botelho
Gabriela Botelho tem 22 anos, é natural de Minas Gerais, trabalha como modelo desde os 4 anos de idade. Formada em administração, atualmente estuda Design de Moda. Ela diz que não pensa em voltar para concursos após este Miss Brasil.
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Miss TO 2023, Victória Guarda
Nascida e crescida em Palmas, Victória Guarda Schneider tem 23 anos e é formada em relações internacionais e economia, além de ser empresária do mundo da moda.
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