Salgadinho explica lado fã do BBB e diz se iria ao Camarote do reality

Salgadinho, 53, é o entrevistado desta semana do programa De Lado com Fefito, apresentado pelo colunista em Splash. Durante o bate-papo, ele recordou a carreira e contou detalhes curiosos de sua vida pessoal.

Salgadinho esclareceu, por exemplo, o mito de que seria vidrado no Big Brother Brasil. "Parece que eu sou maníaco por BBB, mas não. Eu assisti ao BBB da pandemia [BBB 21], que teve a Lumena, o Gil... E, quando surgiu a última edição, entrou o Fred Nicácio, que é um grande amigo."

O elenco massivamente negro do BBB 23 também animou Salgadinho a voltar a seguir o reality. "Vi toda aquela negrada ali, e me vi obrigado a assistir àquela edição inteira — e comentar [também], porque não dá para ficar isento, né?"

Relacionadas

Anitta aparece ganhando um beijo no cangote de Simone Susinna

Jade Picon aproveita dia de sol no Rio com biquíni fio-dental rosa

Irmã de Cintia Dicker detona Scooby após desabafo: "Acorda"

Apesar de gostar do programa, ele confessa que não se interessaria em uma possível vaga no Camarote. "Não iria para o BBB. Não tenho paciência. Já pensou eu lá? Não duro dois dias. Sou impaciente, não ia prestar. [risos]"

Katinguelê

Salgadinho despontou para a fama nos anos 1990,como cavaquinista da banda de pagode Katinguelê. Ele se desligou do conjunto em 2001, para se dedicar à carreira solo, mas acabou retornando à trupe entre 2008 e 2010.

Apesar de reconhecer a importância do Katinguelê em sua carreira, o cantor diz que não voltaria uma terceira vez ao grupo. "Chega de apanhar! É muito round! [risos] A minha carreira no Katinguelê foi maravilhosa. Fizemos um remember [anos atrás], mas é só isso."

Ele afirma não se incomodar ao ser recordado até hoje como o Salgadinho do Katinguelê. "Tenho um super carinho com esse nome. Gosto."

Pagodeiros modernos

Salgadinho diz ser entusiasta da nova geração do pagode nacional. "Acompanho muito. Fico muito honrado quando me chamam. Tem caras muito talentosos. Eles chegam hoje muito mais preparados do que a gente chegou na época, em todos os aspectos: nos bastidores, nas equipes..."

Ele diz acreditar que sua geração ajudou a abrir caminho para os que brilham hoje no segmento. "A gente foi muito rompedor de barreiras. Pavimentamos uma pista gigantesca, e é muito bom ver essa pista sendo honrada por gente que tem competência."