Morre a jornalista Mônica Figueiredo aos 67 anos
A jornalista Mônica Figueiredo morreu hoje, aos 67 anos, em Lisboa, Portugal. Ela enfrentava um câncer de pulmão.
A informação foi confirmada pela filha Antônia em seu Instagram. "Sou grata por ter tido você como a minha mãe. Obrigada", escreveu na publicação.
Segundo a jornalista Mônica Bergamo, Mônica foi internada no fim de julho no Hospital da Luz, em Lisboa, para tratar um acúmulo de líquido pleural.
A cantora Olivia Byington chegou a organizar uma vaquinha virtual para ajudar no tratamento da jornalista.
"Faz tempo que ela vinha sentindo dores nas costas sendo sempre atribuídas aos seus bordados lindos, bordados que vêm sendo seu ganha pão desde que veio pra cá. Outras reclamações eram atribuídas à covid longa. Tosse, mal estar e um cansaço infinito. Estava sem beber e os trinta quilos que havia perdido ficaram nessa conta", escreveu na época.
A jornalista recebeu apoio de inúmeros famosos, como Zélia Duncan, Zeca Camargo, Antonio Grassi, Maria Clara Gueiros e outros.
Mônica Figueiredo foi diretora da revista Capricho e também atuou nas revistas MTV e Pais e Filhos.
Artistas e jornalistas lamentaram a morte.
"Mônica Figueiredo é um dos nomes que sempre me vêm à cabeça quando, perguntado sobre minha trajetória profissional, respondo que sempre tive a sorte de trabalhar com chefes e editores que me pediam mais, não menos. Nos cruzamos naquele início dos anos 90, Mônica comandando a "Capricho", depois de ter reinventado a revista como "bússola" para as leitoras adolescentes", escreveu Zeca Camargo em suas redes sociais.
"Sempre inspirando os outros, sempre fora da curva. [...] Ficam as ondas de um enorme carinho e admiração", continuou.
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