Conteúdo publicado há 10 meses

Suposta traição, processo por agressão: as polêmicas de MC Cabelinho

O namoro de MC Cabelinho, 27, e Bella Campos, 25, chegou ao fim essa semana — assunto que se tornou um dos mais comentados. Ao longo do carreira, o cantor e ator já se envolveu em algumas polêmicas.

Confira:

Rumores de traição

A relação com Bella pode ter chegado ao fim após uma traição do artista. A história teve início quando a estudante de direito Duda Mehdef disse ter ficado com Cabelinho no sábado (26).

"Me falou que não está namorando, ou está namorando e traiu, ou não está namorando e vai contar para vocês com o tempo", disse Duda nos Stories do Instagram. Segundo relato da influencer, o encontro ocorreu no hotel Mercure, em Belo Horizonte.

Bella anunciou o fim do namoro dois dias depois, por "motivos óbvios". "Até o momento estava aguardando um posicionamento público do MC Cabelinho sobre os rumores de traição, mas os homens, de uma forma geral, são isentados desse questionamento, e nós mulheres precisamos sempre nos explicar: se vamos casar, se vamos ter filhos, se vamos nos separar", escreveu a artista nos Stories.

Como não tivemos uma mensagem dele falando sobre o ocorrido, eu me proponho a confirmar aqui e não estamos mais namorando em função de motivos óbvios. Bella Campos

Cabelinho postou mensagem minutos após publicação de Bella Campos. "Assim como nunca comentei, continuarei não comentando fofocas sobre a minha vida pessoal. Nunca dei e vou continuar não dando mídia e nem palco para ninguém crescer. É uma pena que essa loucura completa tenha tomado a proporção que tomou e afetado a nossa vida dessa forma", disse nos stories do Instagram.

Processo por agressão

O artista está sendo processado por Raphael Blaso, empresário que alega ter sido agredido a mando do artista. Segundo a defesa de Blaso, ele teve lesões espalhadas pelo corpo e danos em objetos pessoais.

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MC Cabelinho disse que foi chamado de "favelado de merda" quando falou sobre o ocorrido em outubro. "Teve um dia que eu tava cantando na boate All In, no Rio de Janeiro, e teve um playboy lá que começou a me xingar e me chamou de 'favelado de merda' e começou a tacar gelo em mim", disse o músico em entrevista a Marília Gabriela no De Frente com Gabi De Novo.

"Aí eu fui e xinguei ele e acabou que rolou uma briga entre meus seguranças e o pessoal dele, socos e pontapés, e ele foi expulso da boate", concluiu.

Processo por pular no público

O artista também está sendo processado pela produtora The Choice Teen Eventos após pular sobre o público em um evento no Rio de Janeiro. A empresa alega danos à imagem devido à repercussão da atitude do músico e pede R$ 48,8 mil em indenização. O evento contava com um público entre 12 e 17 anos.

Cabelinho desmaiou ao pular em cima do público. À época, acostumado a fazer isso em apresentações, o cantor disse que o resultado não foi como ele esperava. "Mano, vocês não sabem o que aconteceu. Eu estava fazendo o meu show na The Choice, eu inventei de pular no público", explicou o artista, por meio do Instagram.

Clipe com carro roubado

O artista disse que descobriu, após gravar um clipe, que um dos carros utilizados era roubado. "Eu soube, depois que a gente gravou o clipe que nós "estava" gravando o clipe com um carro roubado, mano. Não tínhamos (ideia disso)", disse a Marília Gabriela.

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Quando nós "chega" para gravar o clipe, a produção já prepara tudo para a gente. É igual quando eu vou fazer um show. Eu não tenho que me preocupar de onde vem o microfone, as caixas de som, os efeitos, entendeu? Então, o diretor vem e fala assim: 'Faz uma cena nesse carro aqui que vai ficar legal para o contexto do clipe'. Entendeu? E a gente vai ver depois como é que "tá", como é que vai ficar na edição e tudo mais... A gente chegou lá e gravou.

Suposta apologia ao crime

Em outubro de 2020, Cabelinho foi intimado para prestar depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre suposta apologia ao crime. A polícia informou que a notícia crime foi apresentada pela Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro).

Na época, ele negou que suas letras façam apologia ao crime, e diz que apenas canta a realidade: "Vocês querem que eu cante sobre o quê? Em muitas das minhas letras falo mesmo o que eu vi e do rolê violento da vida de todo morador de comunidade".

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