Dora Figueiredo: quem é a youtuber arrependida por reformar apê alugado

A youtuber Dora Figueiredo, 29, viralizou após revelar que precisou sair do apartamento que reformou durante a pandemia de covid-19. O motivo? O imóvel não era dela, e a influenciadora digital não conseguiu pagar o aluguel.

"O meu sonho virou pesadelo, e acabou sendo o maior desperdício de dinheiro da minha vida. Era o meio da pandemia e eu sentia que tinha que realizar os meus sonhos, porque o mundo ia acabar a qualquer momento", contou Dora.

Quem é a youtuber:

Ela tem 29 anos, mora em São Paulo e trabalha como atriz, apresentadora e influenciadora digital. A estreia com atuação foi aos oito anos de idade, quando entrou para o primeiro grupo de teatro.

A artista estudou na escola de teatro Célia Helena, na capital paulista, e também fez o programa Intensivo na Lee Strasberg Film and Theatre Institute, em Hollywood, Los Angeles (EUA).

Dora atuou na série "Homens" (Prime Vídeo) e no filme "Coisa Pública". Ela também apresentou programas como "Podcast Conexões", "Baixaria" e "Rir pra não chorar".

A atriz acumula mais de 1,8 milhão de inscritos no YouTube. As publicações abordam os mais diferentes temas, que vão de "como superar o ex" a "uma aula sobre sororidade".

Ela também é influenciadora digital. No Instagram, a blogueira soma mais de 750 mil seguidores. No Twitter, ela é acompanhada por mais de 280 mil.

O que aconteceu:

Dora viralizou após revelar que reformou um apartamento e precisou deixar o imóvel porque não conseguiu arcar com o novo custo do aluguel. Ela diz que se mudou durante a pandemia, e decidiu iniciar a reforma inspirada em outra blogueira.

Continua após a publicidade

A intenção era comprar o imóvel após a reforma, mas ela não deixou o acordo registrado em nenhum contrato: "Resolveram aumentar absurdamente o valor, sendo que uma das coisas que valorizou esse apartamento foi a obra que eu custeei. Ficou pesado para mim, não tenho dinheiro para isso e vou ter que me mudar".

Ela conta que a reforma deveria durar três meses, mas Dora ficou um ano pagando aluguel sem morar no local: "Obras atrasam, era o meio da pandemia, eu super entendo esse fato. Só que houve uma falha na comunicação que até hoje eu não consegui identificar, até porque a assistência depois da obra foi basicamente inexistente."

Deixe seu comentário

Só para assinantes