A Fazenda 15: três participantes do reality já foram presos
Foi divulgada ontem a lista de participantes do reality A Fazenda 15, e alguns nomes chamaram atenção por terem um histórico turbulento com a Justiça.
Veja quais participantes já tiveram problemas com a lei:
André Gonçalves
Em 2021, André Gonçalves foi preso por não pagar pensão alimentícia a Valentina, sua filha com a jornalista Cynthia Benini. Cynthia e André se conheceram em outro reality, a Casa dos Artistas.
A dívida chegou a R$ 350 mil e, segundo seu advogado, André aceitou a sentença porque estava sem dinheiro: "Não há o que fazer. O André está desempregado desde 2016. Nos últimos anos não fez grandes trabalhos. Fez uma peça ali, outra lá. Fez 'Dança dos Famosos' e só", disse Sylvio Guerra a Splash na época da prisão.
Sander Mecca
Após virar um fenômeno com o grupo Twister, Sander Mecca se envolveu com drogas e, aos 19 anos, foi condenado por tráfico.
A vida na cadeia foi tema de seu livro "Inferno Amarelo", em que revelou que dividiu cela com Daniel e Cristian Cravinhos, condenados pelos assassinatos de Manfred e Marísia von Richthofen.
Em entrevista a Splash em 2021, Sander relembrou: "Quando eu fui para a cela dele, me disseram: 'Você vai morar com o Daniel Cravinhos, tem que descolar um capacete', e eu nem me liguei na piada. 'Os caras matam dormindo, na paulada', me explicaram. Eu dou risada agora, mas na hora, demorei muito para rir".
Darlan Cunha
Conhecido por seus papéis em "Cidade de Deus" e "Cidade dos Homens", Darlan Cunha foi acusado de agressão e cárcere privado por uma namorada em 2013. Um mês depois, o advogado de Darlan pediu o arquivamento do caso dizendo que a denunciante, que na época tinha 16 anos, havia desistido da acusação — no entanto, a Lei Maria da Penha determina que a queixa não pode ser retirada nem pela própria vítima.
Em 2018, o ator foi parado por policiais em uma "abordagem de rotina" no Rio de Janeiro. Os agentes identificaram um mandado de prisão referente à denúncia de violência doméstica, e Darlan ficou uma semana preso em regime fechado. Depois, passou três meses em regime aberto, monitorado por uma tornozeleira eletrônica.
"A juíza concedeu na ocasião, por ele ser réu primário, o Sursis penal [Suspensão condicional da pena]. Acontece que ele teria que comparecer a uma audiência para esse benefício poder valer. Por uma falha do oficial de Justiça, que não localizou seu endereço no Vidigal, onde ele mora, ele não foi avisado e, o juiz revogou o benefício e expediu o mandado de prisão", explicou na época o advogado de Darlan, João Henrique Tristão.
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