Karina x Amaury: criança foi gerada com banco de sêmen do exterior
De Splash, em São Paulo
16/09/2023 20h15
Karina Bacchi e Amaury Nunes travaram uma briga judicial para decidir se o ex-marido da apresentadora poderia ou não ter reconhecida a paternidade afetiva de Enrico, de 6 anos. Entenda a situação.
Karina Bacchi gerou o filho a partir de uma fertilização in vitro.
A pessoa que doou os espermatozoides para a fertilização foi encontrada por meio de um banco de sêmen internacional. Para a artista, esta possibilidade lhe permitiu escolher alguém que tivesse as características físicas e de personalidade semelhantes às dela.
Em um vídeo publicado em seu YouTube, a apresentadora explicou sobre a infertilidade. "Próximo aos 40 anos, eu tive um problema chamado hidrossalpinge, é o acúmulo de líquidos tóxicos nas trompas. Por esse motivo, eu precisei retirar as trompas através de uma cirurgia e me tornei infértil."
Conhecida como "FIV" ou "bebê de proveta", o procedimento é um tipo de reprodução assistida no qual a fecundação acontece fora do corpo da mãe. Ele é indicado quando as tubas uterinas são obstruídas, impedindo a fertilização natural.
O que é paternidade afetiva?
Karina Bacchi e Amaury Nunes se conheceram enquanto ela tentava engravidar e já havia começado o processo nos Estados Unidos.
Portanto, Nunes não é o pai de Enrico, mas acompanhou toda a trajetória de Bacchi durante a gravidez e o nascimento do bebê.
O reconhecimento de paternidade afetiva que Nunes pediu é o reconhecimento jurídico da paternidade com base no afeto, sem que haja vínculo de sangue entre as pessoas. Ou seja, quando um homem cria um filho como seu, mesmo não sendo o pai biológico da criança ou adolescente.