Vera Fischer diz se aderiu às drogas por relacionamento com Felipe Camargo
Vera Fischer, 71, admitiu que passou a fazer uso de drogas após iniciar o polêmico relacionamento com Felipe Camargo, 63, pai de seu filho, Gabriel Camargo, 30.
Fischer contou que antes de casar com Camargo vivia rodeada por intelectuais, pessoas mais velhas. Entretanto, ao se envolver com o ator, ela precisou "mudar completamente" sua vida para se encaixar naquele "universo jovem". As declarações foram em entrevista ao podcast Téte a Theo.
O apresentador do programa Theodoro Cochrane questionou a atriz se o relacionamento com Felipe foi um "gatilho para a adição", e ela não negou. Theodoro chegou a destacar na pergunta que a relação de Vera e Camargo foi um "amor tóxico e tórrido".
"Eu acho que tive que mudar completamente a minha vida porque eu andava com intelectuais bem mais velhos, a minha vida ela mudou de cabeça para baixo, então tudo que havia nessa geração mais jovem eu peguei para mim porque não havia chance de conviver com eles se você não se adaptasse aquilo ali. E foi bom, foi gostoso, divertido, não vou negar isso, é claro que um dia isso teria que acabar", declarou Fischer.
A atriz ressaltou que, apesar das polêmicas e agressões mútua, seu casamento com Camargo também teve momentos felizes, e que culminou no nascimento de seu filho, Gabriel. "Tivemos momentos muito lindos, isso as pessoas não querem saber, elas querem saber da derrocada", falou.
Vera e Felipe se envolveram em novela
Vera Fischer e Felipe Camargo se envolveram amorosamente durante a novela "Mandala" (1987). Na época, a atriz era casada com Perry Salles, de quem se separou para casar com Camargo. Eles ficaram juntos entre 1988 e 1995.
A relação de Fischer e Camargo ficou marcada por polêmicas. A artista já admitiu que teve o braço quebrado por uma agressão do ator e que ela cortou o então companheiro com vidro como reação para se defender.
Em outra ocasião, Vera fraturou o nariz após ser atropelada por um táxi ao tentar fugir das agressões de Felipe motivadas por uma discussão entre os dois em um restaurante no Rio de Janeiro.
Em 2009, em entrevista à Quem, Fischer contou que a relação dos dois era permeada por ciúmes. "Foram [muitas brigas]. Um batia no outro. A gente se batia de tapa, jogávamos umas coisas, uma vez joguei um cinzeiro. Outra vez, ele quebrou o meu braço. Uma vez, ele foi parar no hospital. Tudo ciúme. Como a gente é ignorante quando sente ciúmes! Hoje em dia, fico pensando, se naquela época soubesse como o ciúme é uma coisa idiota, nada disso teria acontecido. Eram ciúmes infundados. A gente inventava motivos. Não podíamos olhar para o lado", disse na época.
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