Ludmilla sobre carreira: 'Ser uma das maiores artistas do País não é mole'
Ludmilla, 28, falou, em entrevista para a revista Glamour sobre carreira na música e como atriz.
Ser uma das grandes artistas do País com apenas 28 anos: "Gostaria de poder ter a cabeça de quem tem 18 anos, mas é muito trabalho. Sou uma empresa muito grande. Requer muita maturidade, atenção e foco para tudo andar. Ser uma das maiores artistas do País não é mole. Precisa de dedicação, estudo e evolução, principalmente. A cada vez que eu alcanço um foco, crio outro maior."
O balanço da carreira: "Todos os momentos foram muito difíceis. Sempre passo por vários problemas em que tenho que escolher entre um caminho e outro, mas sempre acabo escolhendo o certo. Não desisto de nada. Tudo foi maravilhoso até agora, nunca pensei em viver nada disso. Uma das metas que queria muito realizar era lotar um estádio no meu País, e acabou acontecendo. Foi um dos dias mais felizes da minha vida."
A falta de costume com o reconhecimento de artistas internacionais: "Não acostumei. Tem coisas muito surreais que ainda acontecem: ser convidada para um evento da Billboard e a Shakira te cumprimentar, ir ao desfile da Rihanna e ser chamada para a after-party dela..."
A carreira de atriz: "Cinema é algo que eu quero muito fazer. Tenho muita vontade de atuar. Uma personagem dos sonhos seria uma policial muito "braba" ou uma bandida!"
O pagode: "O pagode vai além. Ele pode ser sobre tudo: namoro, saudade, amizade. É para se sentir vivo, tomar uma com os amigos e celebrar o que está na Terra. Decidi reunir tudo no Numanice. O pagode é um gênero que salva as pessoas. Veio das comunidades do Rio de Janeiro e se expandiu resgatando muita gente. Fico honrada de ser uma das principais representantes desse tipo de música tão maravilhosa. E eu componho sempre sobre algo que está perto, que ouvi ou que me contaram."
Filhos: "Neste ano de 2023, ainda vêm, podem esperar. Esse é o máximo de spoiler que posso dar. Somos casadas, nos amamos, então a gente quer ter filho sim, está nos nossos planos. Não agora, mas teremos. Baby "Brumilla" vem aí!"
As inseguranças: "Sou cheia de inseguranças. Tem horas que não estou nem aí, mas em outras não, fico insegura com o meu corpo, a minha voz, o meu rosto... Coisa de gente normal. Mas disfarço bem. O que me irrita é quando alguém vem falar comigo com o celular na minha cara, nem me cumprimenta. Pessoas mal-educadas e invasivas."
Os haters: "Agora não me afeta mais, aprendi a lidar com ele. São dez anos de carreira. Mas sei que nunca vai acabar, ainda mais para mim, que estou sempre crescendo, lançando música, na boca do povo. Os haters não vão me largar enquanto eu estiver no meu auge. Nem olho, ignoro. Foco nos fãs e nas coisas boas."
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