Quem é o pai de Alok, DJ que escapou de ataque terrorista a rave em Israel
Juarez Petrillo, pai de Alok, chegou ao Brasil na última quarta-feira, 11. Petrillo, que também é DJ, teve seu show em uma rave interrompido no sul de Israel quando o grupo radical Hamas lançou um ataque contra o país do Oriente Médio. Ele foi levado a um bunker para se proteger.
Alok postou uma foto nas redes sociais do momento em que reencontrou o pai, e falou estar aliviado em poder abraçar o pai.
Saiba mais sobre a história do DJ:
Juarez Petrillo é DJ, assim como a ex-esposa e os dois filhos. Ele é conhecido como Swarup, enquanto a mãe de Alok utiliza o nome artístico Ekanta. O casal se separou quando Alok ainda era criança.
Ele escolheu os nomes dos filhos por recomendação do polêmico guru Osho. Antes do nascimento dos gêmeos Alok e Bhaskar, o então casal fez uma viagem à Índia, onde se encontraram com o guru espiritual Osho, líder do movimento religioso Rajneesh — o mesmo que gerou controvérsia no documentário "Wild Wild Country" (2018). Além do nome dos filhos, ele também sugeriu os nomes artísticos dos pais.
Juarez começou a trabalhar com música nos anos 80. Antes de explorar a música eletrônica, teve uma banda de rock chamada Primeira Pedra. No final dos anos 90, passou a remixar vinis e produzir videoclipes de rap.
No réveillon do ano 2000, fundou com Ekanta o festival Universo Paralello. A primeira edição durou aconteceu em Alto Paraíso de Goiás e reuniu 700 pessoas por três dias. Hoje, o evento é conhecido como o maior festival de cultura alternativa da América Latina: acontece a cada dois anos na virada do ano na Bahia, dura uma semana e tem um público de cerca de 30 mil pessoas.
Em seu Instagram, ele mostrou um vídeo de momentos antes do ataque do Hamas na festa em que ele tocaria.
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