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Belo e Gracyanne quitam débito e impedem que mansão do Rio vá a leilão

Belo, 49, e Gracyanne Barbosa, 40, já podem respirar aliviados: a mansão milionária em que o casal vive, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, não vai mais ser leiloada.

Como o débito de R$ 156 mil com o condomínio Novo Leblon foi quitado, a juíza Adriana Angeli de Araujo de Azevedo Maia, da 5ª Vara Cível do Fórum Regional da Barra da Tijuca, determinou a suspensão da execução na terça passada (17).

Endereço oficial do pagodeiro e da musa fitness desde 2010, o triplex avaliado pela Justiça em R$ 15 milhões está registrado no nome da empresa JR Empreendimentos e Produções, que tem entre seus sócios José Ronaldo Cardoso Sousa, ex-empresário do cantor. Foi a empresa, portanto, que se tornou ré no processo movido pelo Novo Leblon. A dívida foi noticiada com exclusividade por Splash em setembro.

Procurada novamente nesta quinta (19), a assessoria de Gracyanne disse não comentar assuntos jurídicos envolvendo a influenciadora. A reportagem também tentou contato com Belo, com o advogado Marcelo Passos — que representa a JR na ação — e a administração do condomínio, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Entenda o caso

O processo iniciou em 2014, quando o valor da cobrança judicial era bem menor (R$ 11,5 mil), referentes às taxas mensais inadimplentes de fevereiro a setembro daquele ano. Mas a ação se arrastou por anos e o débito foi crescendo — em agosto de 2021, somava R$ 269 mil.

As partes chegaram a tentar um acordo em 2022, mas as três últimas parcelas não foram pagas. Além disso, o casal deixou novamente de pagar o condomínio, descumprindo o trato.

Como o imbróglio, que já durava nove anos, não se resolvia e o débito já ultrapassava a marca de R$ 100 mil, a Justiça do Rio determinou, no dia 2 de agosto, que a casa fosse a leilão. Os trâmites da venda pública, que ainda não tinha data marcada, estavam a cargo do leiloeiro Maurício Mariz.

Essa não foi a primeira vez que Belo e Gracyanne tiveram problemas imobiliários

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Em São Paulo, onde os dois moraram por uma temporada, de 2016 a 2018, eles sofreram ameaça de despejo em duas casas diferentes, também por falta de pagamento.

Na mansão do Jardim Paulista, a proprietária afirma ter tido um prejuízo de R$ 1 milhão. Na outra, no Planalto Paulista, os dois foram condenados a pagar um montante de R$ 300 mil, com as devidas correções, mas entraram com um recurso para tentar reverter a decisão.

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