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Leo Jaime admite sobre primeiro orgasmo de Monique Evans: 'Mérito é dela'

Leo Jaime, 63, em entrevista ao Globo:

Música com debate social: "Fiz uma música chamada 'Vou comer a Madonna', em que falava sobre a sexualização infantil, e mudei para 'vou pegar a Madonna' porque é menos agressivo. Quando compus, era outro momento. Acho que fica mais simpático assim."

Carreira sem zona de conforto: "Nunca ouvi falar em zona de conforto. As coisas vão acontecendo, às vezes com muito sucesso, às vezes menos. Já houve época em que fiquei sem trabalhar. Mas nunca deixei o fracasso subir à cabeça, porque continuo fazendo as coisas e criando, inventando novas oportunidades."

Relação com o fracasso: "É por isso que as redes sociais e a comunicação direta com o público foram tão importantes. Houve uma época em que as gravadoras não queriam marcar reunião comigo. Diziam que eu estava gordo e decadente. Mas o público não achava que eu precisava emagrecer. Eu precisava era cantar. Quando me tornei independente, minha vida decolou."

Paternidade aos 46 anos: "Precisei fazer muita terapia. Quis entender como poderia fazer isso direito e, mesmo assim, dei umas escorregadas. Eu me sinto na obrigação de ser melhor do que o meu pai foi para mim e espero que o Davi me supere em tudo. Se isso acontecer, vou me sentir vitorioso."

Orgasmo de Monique Evans: "O que ninguém intui, mas deveria, é que eu não fiz nada. Apenas conversei com ela. É disso que estou falando: se você broxa ou não goza, conversa, se entrega. Ao mesmo tempo, deixe que a pessoa se abra. É procurar saber o que a pessoa gosta e descartar o que não vai levar a lugar algum. O mérito é dela, de se abrir, de vencer as próprias amarras."

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