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Aaron Carter: redes de farmácia e médicos são acusados de homicídio culposo

A ex-noiva de Aaron Carter, Melanie Martin, abriu um novo processo acusando médicos e uma rede de farmácias de homicídio culposo pela morte do artista. Ele foi encontrado morto aos 34 anos na banheira de sua casa em novembro do ano passado.

O que aconteceu?

O processo foi aberto em nome do filho do casal, Princeton Lyric Carter, e alega que a prescrição de oxicodona e de hidrocodona, dois opioides muito fortes, foi imprudente, assim como a venda dos medicamentos para o cantor, que já tinha histórico de abuso de substâncias e enfrentava problemas psiquiátricos.

O site TMZ teve acesso ao processo que indica que os édicos não levaram o histórico médico do ator para prescrever os remédios. Além diso, o ansiolítico alprazolam também foi prescrito sem justificativa.

Além dos médicos, a rede de farmácia Walgreens também foi acusada, onde o artista comprou os medicamentos sem nenhum tipo de impedimento. Segundo a defesa de Princeton, a farmácia deveria ter impedido a venda pelo histórico médico do artista, quantidades receitadas e tipos de remédios.

Segundo a necropsia do artista, a morte foi causada por um afogamento pelos efeitos do medicamento alprazolam - uma forma genérica de Xanax - e à inalação de difluoroetano, um tipo de gás que é usado como propulsor em latas de gás comprimido.

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