Kanye West, gravadora e dançarinos 'roubados': as tretas de Taylor Swift

#TaylorSwiftIsOverParty

Já em 2016, o rapper lançou a música "Famous", cuja letra dizia que ele teria deixado a artista famosa naquele mesmo VMA: "Eu sinto que eu e a Taylor ainda vamos transar/ Por quê? Eu fiz aquela vadia famosa (caramba)".

Depois de Swift criticar a canção, Kim Kardashian, esposa de Kanye, publicou a gravação de uma ligação entre os cantores em que Taylor aprovava supostamente o trecho da faixa. O áudio gerou o movimento #TaylorSwiftIsOverParty no Twitter.

Anos depois, o áudio completo da chamada foi vazado, provando que o ex-marido da Kardashian havia omitido palavras da música ao pedir a aprovação de Taylor.

Perda dos direitos sobre suas músicas

Ao assinar seu primeiro contrato, em 2004, com a gravadora Big Machine Records, Taylor não sabia que venderia os "masters" - os direitos sobre as gravações de suas músicas -, o que aconteceu até o seu sexto álbum, "Reputation".

Scooter Braun, dono da gravadora, foi quem adquiriu a discografia de Swift e lucrava com suas músicas. Por isso, Taylor rompeu seu contrato e decidiu regravar todos os álbuns lançados até então.

"Estão vendendo meu legado para alguém que um dia tentou destruí-lo", disse na época. Desde então, a cantora vem lançando as "Taylor's Versions [Versões da Taylor]" daqueles discos.

Roubo de dançarinos

Ao lançar o hit "Bad Blood", em 2014, Swift revelou que a faixa seria sobre outra cantora que teria contratado dançarinos de sua turnê "Red". A artista seria Katy Perry.

"Ela basicamente tentou sabotar uma turnê de arena inteira. Ela tentou contratar um monte de gente que trabalhava para mim", revelou em entrevista à Rolling Stone. Em resposta, Perry afirmou que só convidou os profissionais para trabalhar com ela quando soube que não dançariam mais para Swift.

A paz foi selada de vez quando Perry enviou biscoitos à Taylor. Mais tarde, a loira convidou Katy para participar do clipe da música "You Need To Calm Down", em 2019, em que as artistas se abraçam.

Gordofobia

Taylor foi acusada de gordofobia ao lançar o clipe da música "Anti-Hero", em 2022. Em uma cena do vídeo, a cantora sobe em uma balança onde a palavra "gorda" aparece no lugar do peso.

A intenção da cantora era retratar suas inseguranças e luta com transtornos alimentares. No entanto, ela foi criticada por ofender pessoas gordas e retirou a sequência do videoclipe.

Neutralidade política

Nas eleições norte-americanas de 2016, Taylor foi criticada por ser imparcial e não se posicionar contra Donald Trump para não se comprometer.

No documentário "Miss Americana", ela explica que mudou seu posicionamento e disse estar cansada dos ataques recebidos. Já nas eleições de 2020, Swift defendeu e se mostrou claramente a favor da candidatura de Joe Biden.