De racismo a estupro: 12 vezes em que o BBB virou caso de polícia

Laércio de Moura admitiu ter o hábito de se relacionar com mulheres mais novas, até menores de idade no BBB 16. A Justiça abriu uma investigação para apurar os fatos e o participante foi preso em maio do mesmo ano.

O ex-brother foi condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável e cumpre pena na Casa de Custódia de Curitiba, no Paraná.

Zoofilia

Maycon Santos disse que teria perdido a virgindade com uma bezerra no BBB 19. A afirmação foi negada depois. Justiça do Rio de Janeiro abriu um inquérito para averiguar as falas e, em junho, arquivou o caso.

Mari Gonzalez e Felipe Prior chamaram a atenção ao comentar ser "normal" ter fetiches com animais e foram investigados pleo Ministério Público do Rio de Janeiro.

Agressão física

O médico Marcos Harter foi acusado de agressão ao pressionar sua affair, Emily Araújo, contra a parede e lhe dar um beliscão no BBB 17. A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu um inquérito para investigá-lo e a emissora o expulsou da edição.

Estupro

Daniel Echaniz foi expulso do BBB 12, após suspeita de estupro da colega de confinamento Monique Amin. A Polícia foi ao Projac e apreendeu seu passaporte, mas, depois, foi confirmado que ele era inocente e o inquérito foi arquivado.

Um dia antes de estrear na 19ª edição do reality, Vanderson Brito foi acusado de estupro, agressão física e importunação sexual. O participante foi expulso pela Globo por ser intimado a prestar depoimento e, posteriormente, foi inocentado pela Justiça do Acre e teve as denúncias arquivadas.

Do Big Brother Brasil 2020, Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto por um estupro cometido em 2014. O arquiteto nega as acusações e alega inocência.

Racismo

Cássio Lannes, do BBB 14, foi acusado de racismo ao afirmar que "atravessou uma afrodescendente".

Apesar de o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro receber uma representação para investigar o caso, ele nunca foi punido.

BBB 23: destaque entre os casos de polícia

Vale destacar que a edição de 2023 extrapolou todos os limites e foi uma das que mais rendeu casos de polícia. Foram eles:

Testemunho. Key Alves afirmou ter presenciado a cena do assassinato de Leandro Lo, amigo de Cara de Sapato. Os advogados do caso pediram que ela prestasse depoimento ao sair da casa.

Ameaças racistas. Aline Wirley foi vítima de várias ofensas racistas e até o filho se tornou alvo.

Racismo religioso. Fred Nicácio disse que processaria Cristian, Gustavo e Key Alves por falas preconceituosas sobre sua religião.

Importunação sexual. Cara de Sapato e MC Guimê foram expulsos por incidentes separados de importunação sexual. Enquanto o lutador forçou um beijo em Dania Méndez, o cantor apalpou a mexicana e Bruna Griphao. Os famosos e Dania tiveram que prestar depoimento e os inquéritos seguem abertos.

0:00 / 0:00