Conteúdo publicado há 6 meses

Vin Diesel é acusado de agressão sexual em ação judicial de ex-assistente

Uma ex-assistente de Vin Diesel, 56, ingressou com um processo em Los Angeles (EUA), nesta quinta-feira (21), acusando o ator de agressão sexual durante as filmagens de "Velozes e Furiosos 5: Operação Rio". A informação foi publicada pela revista Vanity Fair.

O que aconteceu

Recém-formada em cinema, Asta Jonasson foi contratada pela empresa de Diesel para trabalhar ao lado do ator em locações na cidade de Atlanta. Ela era responsável por organizar eventos e acompanhar o artista em festas.

Em uma noite de setembro de 2010, segundo os documentos da ação, Jonasson foi convidada a esperar na suíte de Diesel enquanto aguardava a chegada de algumas recepcionistas. Minutos após ficarem a sós, o ator a agarrou pelos pulsos e a jogou na cama.

Desesperada, Asta conseguiu escapar após se debater contra Diesel. Ela, porém, foi impedida de deixar o quarto por ele, que ainda começou a apalpar e beijar seus seios.

No relato da ação, Jonasson gritou e correu para o banheiro após Diesel tocar sua calcinha. O artista, no entanto, a prendeu contra a parede e colocou a mão em seu pênis ereto. Ele se masturbou enquanto, segundo os autos, "apavorada, a Sra. Jonasson fechou os olhos, tentando se dissociar da agressão sexual e evitar irritá-lo".

Horas após ao episódio, Jonasson acabou perdendo o emprego como assistente de Vin Diesel. Samantha Vincent — irmã do ator e presidente da One Race — ligou para ela para rescindir seu contrato de trabalho após duas semanas do início.

Asta Jonasson informou que ficou em silêncio por 13 anos em virtude do medo por ter assinado um acordo de sigilo antes de começar a trabalhar com o ator.

Representantes da Diesel e de sua produtora ficaram em silêncio sobre o episódio. Eles não responderam ao pedido de posionamento da Vanity Fair.

Deixe seu comentário

Só para assinantes