Conteúdo publicado há 10 meses

Ex quer coagir Hickmann, diz assessoria: 'Não há possibilidade de prisão'

A assessoria de imprensa de Ana Hickmann, 42, disse que "não há embasamento" para o pedido de prisão por alienação parental feito por Alexandre Correa, 52.

O que diz a assessoria

O empresário quer se apropriar da lei sobre alienação para coagir psicologicamente a apresentadora. "No caso de Ana Hickmann, não existe embasamento para acusação, já que todas as visitas estão sendo cumpridas rigorosamente e os advogados disponíveis para as tratativas. Não há possibilidade de prisão, nem prática que configure crime. Trata-se de uma tentativa de desgastar a imagem da apresentadora, com o intuito de coagi-la".

Em nota, ressaltam que Alexandre Correa não tem "competência jurídica" para tratar assuntos envolvendo a empresa de Ana. "Desde 16/11/23, Ana Hickmann é a única com poderes administrativos na Hickmann Serviços Ltda, além de ser a sócia majoritária, cabendo apenas a ela qualquer tipo de ato. Alexandre Correa não tem competência jurídica para tratar sobre as dívidas que adquiriu enquanto administrador da empresa, sem o conhecimento da apresentadora. A reestruturação e a auditoria estão sendo conduzidas por empresa profissional contratada por Ana Hickmann, que está empenhada em resolver o que lhe cabe o quanto antes".

Pedido de prisão por Alienação

Alexandre Correa pediu ontem a prisão de Ana Hickmann por alienação parental. A informação é da CNN, que teve acesso ao documento.

O empresário alega que a apresentadora se recusou a entregar o filho do casal aos avós paternos para o período de férias com o pai. Segundo o documento, Alezinho ficaria com o pai entre os dias 3 e 10 de janeiro, mas ela só permitiu "um rápido encontro", para "um lanche".

A equipe de Ana Hickmann negou que a apresentadora tenha descumprido acordo. Segundo a assessoria, o período de férias de Alezinho com o pai seria entre 3 e 10 de janeiro, mas apenas se nada tivesse programado anteriormente. As férias de Ana já estavam previamente programadas entre 3 e 7 de janeiro. Por isso, estaria acordado entre os advogados de Ana e de Alexandre a transferência do período de férias do menino com o pai para 9 a 17 de janeiro. Alezinho teria encontrado o pai 3 vezes em dezembro e também no último dia 3.

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