Conteúdo publicado há 9 meses

Evaristo Costa fez tratamento incorreto por um ano após diagnóstico errado

Evaristo Costa contou em suas redes sociais que recebeu o tratamento incorreto para a Doença de Crohn durante um ano, devido a um diagnóstico errado.

O que aconteceu

  • Atualmente internado no Reino Unido, com uma complicação relacionada à doença, o jornalista decidiu falar sobre como descobriu o problema de saúde crônico. "Achei que era alimentação errada, que o problema se resolveria com o tempo. E não foi bem assim. Comecei com episódios de diarreia. Eu ia ao banheiro 15, 20, 30 vezes ao dia. Alguns momentos, diarreia e sangue. Comecei a perder peso. No meu caso, uma dor terrível, uma queimação na parte inferior da minha barriga. Barriga sempre inchada, dolorida, alta produção de gases e todos esses sintomas pioraram durante a noite. Eu dormia sentado, porque era mais confortável", descreve Evaristo, após ser questionado por uma seguidora.
  • A princípio, o ex-âncora do Jornal Hoje, da Globo, ignorou os sintomas em um primeiro momento e só foi ao médico após sentir uma fraqueza extrema. "O que realmente me levou ao médico foi que eu perdi as minhas forças. Eu não tinha força para nada. Para me levantar da cama, andar de bicicleta, levar minhas filhas na escola e, quando procurei o médico, ele me diagnosticou com gastrite. Por um ano, ele me tratou como se eu tivesse gastrite", disse.
  • O próprio jornalista notou que o tratamento não estava sendo eficaz e alertou o médico. "Eu dizia para ele: 'Doutor, cada vez que eu tomo comprimido para gastrite aumenta minha dor na barriga e não é na altura do estômago, é mais para baixo'. Até que, em 2020, ele resolveu investigar e chegou ao diagnóstico de Doença de Crohn. A minha doença não é considerada severa, ela é moderada. E meu objetivo agora é fazê-la entrar em remissão para evitar episódios como esse, uma sepse urinária", explicou.
  • Nos últimos meses, Evaristo Costa teve diversos problemas de saúde que o levaram ao hospital. "Meu corpo está com a imunidade muito baixa e aberto para receber qualquer tipo de vírus e bactérias", afirmou, por fim, detalhando que isso continuará acontecendo caso a doença não entre em remissão.

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