Renascer: O que aconteceu com Marianinha? Compare versão original e remake
De UOL, em São Paulo
26/01/2024 17h28Atualizada em 26/01/2024 17h28
Uma das principais repercussões da semana de estreia de "Renascer" foi o destino trágico de Marianinha, filha de Venâncio (Fabio Lago) e Quitéria (Belize Pombal). Estuprada pelo pai, ela também foi expulsa de casa e nunca mais ninguém teve notícias dela.
O que aconteceu
Na versão original, exibida em 1993, a personagem foi acolhida pelo comerciante libanês Rachid (Luiz Carlos Arutim). Ele é o responsável por fazer com que a história dela fosse contada para Zé Inocêncio (Antonio Fagundes) ao entregar uma carta escrita por Marianinha antes de morrer.
Marianinha e Rachid se casaram, tiveram mais cinco filhos e foram embora de Ilhéus. Todos acreditam que ela foi estuprada por Belarmino (José Wilker), após Teca (Paloma Duarte) ter uma visão paranormal com essa história.
O Coronel tentou abusar de Marianinha, mas não conseguiu consumar o ato. Logo, Zé Inocêncio conclui que Venâncio então foi o responsável por abusar da própria filha, informação que Rachid não sabe nada a respeito.
E a nova versão?
No remake assinado por Bruno Luperi, o crime cometido por Venâncio ficará explícito. Nos primeiros capítulos já foi possível ver o ciúme doentio do personagem interpretado por Fabio Lago com Maria Santa (Duda Santos).
Inocente, a jovem beija José Inocêncio (Humberto Carrão) e acredita ter ficado grávida. Por conta disso, será abandonada pelo pai no bordel de Jacutinga (Juliana Paes).
Posteriormente, Venâncio e Quitéria vão embora para Itabuna, também na Bahia. Em meio a crises de consciência e ressentimentos, a matriarca confrontará o marido para dizer que sabe ter sido ele o responsável por estuprar Marianinha e engravidá-la.
Eu sei que foi ocê! Foi ocê, Venâncio... Ocê quem desgraço nossa fia. Quem desgraço minha vida. Nossa família", gritará. "Eu nunca relei em Maria Santa!", se defenderá Venâncio. "Num é de Santinha... É de antes! Ocê desgraço Marianinha. E botô a minha fia pra corrê de casa... Que nem uma lazarenta