Padrasto de Matthew Perry detalha últimos dias antes da morte do ator
Keith Morrison, padrasto de Matthew Perry, detalhou os últimos dias de vida do astro de "Friends".
O que aconteceu
De acordo com o jornalista canadense, o ator se sentia bem e acreditava estar se livrando da dependência de drogas e álcool. Keith descreveu a batalha de Matthew como "virulenta" e ressaltou que a doença o perseguiu ao longo dos anos.
Keith admite que não ficou surpreso com a morte prematura do enteado, que se afogou na banheira de sua casa após intoxicação de fentanil. Desde a morte, o jornalista vem enfrentando um misto de tristeza e revolta. "Ele não conseguiu seu terceiro ato, e isso não é justo", lamentou.
Keith reforçou o resultado da autópsia, que afirmava que Matthew Perry estava limpo das drogas havia 19 meses. A morte do ator, no entanto, foi considerada acidental devido aos "efeitos agudos" do uso de quetamina. "Os fatores que contribuíram para a morte do Sr. Perry incluíram afogamento, doença arterial coronariana e os efeitos da buprenorfina (usada para tratar transtorno por uso de opioides)", dizia o comunicado do departamento médico legista do condado de Los Angeles, divulgado na época.
Matthew realizada uma terapia de infusão de quetamina para tratar a depressão e ansiedade — a última sessão ocorreu uma semana antes de sua morte.
Keith diz que ainda luta contra a dor da perda precoce do enteado e aponta que sua esposa, Suzanne Perry, mãe de Matthew, está tendo ainda mais dificuldades com o luto. O ator e Suzanne estavam mais próximos do que nunca pouco antes da morte do artista.
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