Sexo a 3, vício: as falas sinceronas de Ingra Lyberato, musa dos anos 90
A atriz Ingra Lyberato ganhou repercussão nacional nos anos 1990 com as novelas "Pantanal" e "A História Ana Raio e Zé Trovão". Atualmente, ela voltou aos holofotes por abrir o coração sobre assuntos delicados de sua vida pessoal, e expor a opinião em pautas importantes sobre a sociedade.
O problema com a bebida
Após o divórcio do cantor Duca Leindecker, a atriz se viu dependente da bebida alcoólica, consequência direta do emocional fragilizado desse período.
Eu estava em um momento muito infeliz na minha vida. Na separação do meu segundo casamento, a bebida começou a virar uma bengala. Foi um caso específico. Eu comecei realmente a me sentir dependente daquele ritual, Ingra Lyberato.
A bebida naquele momento estava me tirando [do ar], anestesiando, me impedindo de entrar em contato com as minhas dores. Me ajudou por um tempo até que chegou a hora que falei: 'Agora vou encarar, mergulhar nesse luto e preciso transformar isso'
Foco na saúde
Em seu Instagram, Ingra fala de seu trabalho como facilitadora de constelação familiar e o estilo de vida saudável. Os posts da atriz praticando yoga chamam a atenção pelo seu físico aos 57 anos.
Não é só a genética baiana. Faço yoga, caminhada, vou à cachoeira, ando com pé no chão, me alimento saudável, durmo e acordo cedo, canto, danço, floresço os dons, vibro a alegria de viver e sou grata.
Passado amoroso
No podcast "Papagaio Falante", de Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, Lyberato lembrou de seus relacionamentos com Kadu Moliterno e Nuno Leal Maia. Os envolvimentos, no entanto, aconteceram antes dela estrear na TV.
Com Moliterno, Ingra explicou que foi algo mais casual. "Passamos esse Réveillon juntos em Búzios e estiquei minha temporada no Rio. Eu só tinha 20 anos e foi um romance breve. Não foi bem um namoro, mas vivemos bons momentos juntos".
A diferença de 19 anos não foi um obstáculo para o romance que viveu com Nuno Leal Maia no final dos anos 1980.
Foi um namoro sério mesmo. Eu adoro ele. Foi na época em que a gente namorava que eu conheci o Jayme Monjardim. Ele tinha convidado o Nuno para fazer 'Kananga do Japão'. Só que ele não queria, estava com preguiça de fazer a novela. Aí eu fui até a Manchete dizendo que ia entregar uma encomenda do Nuno para o Jayme, que me recebeu na sala dele. Só que eu menti. Na verdade, fui entregar meu currículo tentando uma vaga de atriz.
Vida sexual sem tabus
Também no bate-papo com Mallandro e Rabelo, Ingra Lyberato falou a respeito das experiências sexuais que já viveu, e explicou por que não assiste aos filmes pornôs.
Ménage à trois com amigos: Já [fiz]. Não ficou nada de essencial, não foi nada importante. Foi pura curiosidade, com pessoas amigas, mas não tinha relacionamento.
Fim do pornô: Quando você começa a estudar o tantra, primeira coisa que você faz é cortar filme pornô e foi o que fiz. O filme pornô deseduca a sexualidade porque ali é tudo mecânico, coreografado, tudo de mentira, tudo pago, é uma outra energia, não é a energia do amor, da entrega, é totalmente diferente do que deve ser uma relação sexual, que é duas pessoas se encontrando e entendendo o que elas querem fazer do nada. Quer ficar só se olhando? Ok. O que quer fazer? Não é um manual de posições.
No podcast, a atriz revelou que o local mais inusitado em que já transou foi em "uma despensa cheia de cebolas". Lyberato contou sobre já ter traído e admitiu que isso a fez se sentir "péssima". Além disso, a atriz chegou a ficar quatro anos sem sexo.