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Processo que acusava Angélica de liderar seita e perseguição é extinto

Angélica Imagem: Divulgação/Rede Globo

Colaboração para Splash, em São Paulo

25/03/2024 21h27Atualizada em 25/03/2024 21h45

Foi extinta uma ação judicial movida contra a apresentadora Angélica, 50. Ela era acusada de perseguição religiosa e de liderar uma seita.

O que aconteceu

O 4º Juizado Especial Cível da Comarca de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, considerou extinta uma ação movida contra a apresentadora. As informações são da coluna Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

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Rossana Cocenza Rodrigues dos Santos França era autora da ação contra a apresentadora e pedia uma indenização de R$ 56 mil por danos morais e uma medida restritiva. Uma audiência de conciliação foi marcada, mas Rossana desistiu da ação antes.

Segundo ela afirma no processo, Angélica a perseguia desde o início de 2023, fazendo perguntas de natureza religiosa, "com a intenção de conversão a um 'jogo espiritual'". Por isso, as acusações de perseguição e de liderar uma seite religiosa. O pedido de indenização tinha como objetivo compensar a "dor, angústia, humilhação e preocupação" sofridos, relata o jornal.

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