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Jorge Ben Jor e rappers paulistas brilham em primeiro dia de Doce Maravilha

Apostando na nostalgia e em encontros musicais inéditos neste sábado (25), o Doce Maravilha idealizado por Nelson Motta agradou mais no fim do seu primeiro dia, no Rio de Janeiro.

O que rolou?

Os Garotin abriram o evento no palco Elo e apresentaram as canções de seu novo disco, "Os Garotin de São Gonçalo". O talento dos jovens merece cada vez mais espaço em festivais.

Apesar de começarem cedo, Àttooxxá foi um dos melhores shows do dia — animado e dançante do início ao fim. É o Tchan! também subiu no palco e foi a cereja do bolo.

Letrux homenageou Lulu Santos na primeira metade do show dedicado ao artista. Depois, cantou seus principais sucessos para seus fãs animados. Parte do público saiu nesse momento.

Jorge Aragão e Djonga
Jorge Aragão e Djonga Imagem: Bel Gandolfo/ Divulgação

O show do Jorge Aragão tentou mesclar o samba com rap, mas não entregou bem ambos. O repertório foi maravilhoso, mas, no som, faltou o grave dos dois gêneros. E claramente os rappers cariocas convidados não ensaiaram.

Criolo, Rael e Mano Brown se apresentam no festival Doce Maravilha, no sábado (25), no Rio
Criolo, Rael e Mano Brown se apresentam no festival Doce Maravilha, no sábado (25), no Rio Imagem: Bel Gandolfo/Divulgação

Em contrapartida, o encontro dos paulistas Criolo, Mano Brown e Rael entregou conceito e musicalidade.

E quem esperava que Jorge Ben Jor cantasse o disco "A Tábua de Esmeralda" não ficou decepcionado. O artista agitou o público com seus inúmeros sucessos.

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