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Valesca Popozuda sobre a Parada LGBT+: 'Se subir o fogo, caio pro abraço'

Valesca Popozuda, 45, em entrevista a Quem sobre a 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo.

Se eu estiver num lugar, bater a conexão, eu me atrair e subir aquele fogo louco, aí eu caio pro abraço. Deixo a vida me levar, como diz o Zeca Pagodinho Valesca Popozua

O que aconteceu

A cantora vai se apresentar no Camarote Pride e falou que também pretende curtir o evento que acontece no domingo (2). "Estou já muito feliz e honrada em participar e poder estar junto desse público que eu amo e que sempre me abraçou. Vou festejar o amor, é surreal, estou super ansiosa."

Eles estavam sempre ali na frente para me aplaudir e para vibrar. Quando eu comecei a cantar, a comunidade veio chegando cada vez mais para junto de mim. Sempre teve uma troca de amor, de respeito e de carinho Valesca Popozuda

Bissexual, Valesca Popozuda disse que está sempre aberta a possibilidades. "Eu me identifico como bissexual. Deixo muito acontecer as coisas, os roles, enfim, quando me atrai de ficar com uma mulher, por que não? Fico muito mais com homens do que com mulheres, mas às vezes eu dou uma esquentada para o outro lado e está tudo bem, o importante é ser feliz. Gosto de viver os momentos."

Solteira, a cantora disse que tem focado mais em sua carreira. "Tem muitos anos que eu não tenho um relacionamento sério. Eu vivo os momentos. Estou solteira, já tem anos que eu não fico direto com uma pessoa. Vou vivendo até porque eu não estou nesse momento de me apegar, eu estou num momento comigo mesma."

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